A caça às bruxas da elite: difamando aqueles que defendem a VERDADEIRA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA enquanto protegem os interesses da Big Pharma
Os verdadeiros "feiticeiros" são as elites que usam a saúde pública como arma para proteger os lucros da Big Pharma
Por Sayer Ji, 11 de dezembro 2024
Tradução e Comentário de Heitor De Paola
Numa impressionante demonstração de exagero elitista, 15 ganhadores do Prêmio Nobel afiliados a Harvard, que já faziam parte de um grupo maior de 77 ganhadores, expressaram sua oposição à nomeação de Robert F. Kennedy Jr. para Secretário de Saúde. Seus ataques culminam numa declaração particularmente hiperbólica de Roger D. Kornberg, um ganhador do prêmio de química de 2007, que descreveu a liderança de Kennedy como um retorno aos "feiticeiros e charlatanismo" e até o chamou de "a mais grave ameaça à saúde pública, indo além de uma pandemia até a devastação da doença".
Embora essas palavras tenham como objetivo difamar Kennedy, elas expõem uma verdade mais profunda: as estruturas de poder arraigadas que Kornberg e seus pares representam não visam proteger a saúde pública, mas preservar sua influência. Os próprios laços extensos de Kornberg com as indústrias farmacêutica e de biotecnologia revelam conflitos de interesse gritantes que lançam dúvidas sobre a objetividade de sua crítica.
🔗 Para detalhes sobre a origem da campanha de difamação, leia meu artigo anterior sobre a carta dos 77 ganhadores do Nobel: O que os ganhadores do Nobel não estão dizendo.
Os laços de Roger Kornberg com a Big Pharma
A condenação de RFK Jr. por Kornberg exige escrutínio à luz de seus laços significativos com os setores farmacêutico e de biotecnologia. Suas funções profissionais incluem:
Cocrystal Pharma, Inc.
Função: Presidente do Conselho e Cientista Chefe; Cofundador.
Foco: Desenvolvimento de medicamentos antivirais, incluindo para COVID-19.
Conflito: Incentivos financeiros e profissionais diretos em empreendimentos farmacêuticos criam viés ao se opor aos apelos de Kennedy por responsabilidade na segurança de medicamentos.
Teva Pharmaceuticals
Função: Consultor.
Foco: Uma gigante farmacêutica global que produz genéricos e medicamentos patenteados.
Conflito: Uma função de consultoria em uma grande empresa farmacêutica alinha inerentemente Kornberg com os interesses da indústria, minando a imparcialidade.
Tissue Dynamics:
Função: Membro do Conselho Consultivo.
Foco: Desenvolvimento de medicamentos orientado por IA/ML.
Conflito: O envolvimento em inovação farmacêutica cria interesses adquiridos em políticas regulatórias que favorecem pipelines de desenvolvimento de medicamentos.
Pacific Biosciences
Função: Membro do Conselho Consultivo.
Foco: Sequenciamento genético e aplicações de biotecnologia.
Conflito: Alinhamento com iniciativas de biotecnologia que se cruzam com interesses farmacêuticos.
Esses laços destacam o profundo envolvimento de Kornberg com as mesmas indústrias que RFK Jr. criticou por priorizar lucros em detrimento da saúde pública.
A etimologia de "farmácia": uma reviravolta irônica
A ironia na acusação de "feiticeiro" de Kornberg se torna ainda mais impressionante quando examinamos as raízes históricas da terminologia farmacêutica. A própria palavra "farmácia" deriva do grego antigo "pharmakeia" (φαρμακεία), que carregava vários significados:
"O uso de qualquer tipo de drogas, poções ou feitiços"
"Uso de encantamentos, prática de feitiçaria"
"Envenenador, feiticeiro, mágico"
Esta etimologia revela um paradoxo revelador: enquanto as elites de Harvard tentam pintar Kennedy como um "feiticeiro", eles parecem não saber que sua própria terminologia farmacêutica carrega essas exatas associações históricas com feitiçaria e poções. O grego antigo "pharmakon" em si significava "poção encantada" ou "feitiço de encanto" — tornando sua caça às bruxas contra dissidentes médicos não apenas politicamente motivada, mas linguisticamente irônica.
Este contexto histórico acrescenta outra camada ao debate atual: aqueles que são rápidos em descartar pontos de vista alternativos como "charlatanismo" (outro termo cujas origens são parte de uma crítica contra intervenções médicas alopáticas) podem se beneficiar examinando suas próprias raízes institucionais. A transformação da "pharmakeia" de suas origens em poções e feitiços para a medicina farmacêutica moderna reflete um padrão mais amplo de interesses estabelecidos tentando monopolizar a definição de prática médica legítima.
BW: O Dr. Peter Hotez faz um paralelo com Kornberg, e este discurso dele é francamente surpreendente:
Peter Hotez diz que eles têm "coisas importantes surgindo a partir de 21 de janeiro", então cita gripe aviária, um novo coronavírus, SARS, vírus transmitidos por mosquitos, dengue, zika, vírus oropouche, febre amarela, coqueluche, sarampo e poliomielite, e diz "tudo isso vai desabar em 21 de janeiro sobre a Administração Trump". Hein?
Assistindo Hotez, definitivamente tive a impressão de que ele estava expressando uma ameaça. Veja o clipe de Hotez aqui: https://x.com/Patri0tContr0l/status/1864341348200927446
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Fluoretação: a hipocrisia não dita
O ataque de Kornberg também ressalta a hipocrisia da posição do establishment da saúde pública sobre políticas coercitivas. Além dos mandatos da vacina de mRNA, as elites que apoiam Kornberg continuam a promover a fluoretação — uma política que reflete as mesmas violações éticas que RFK Jr. denunciou. O agente de fluoretação mais comumente usado, o ácido hidrofluorosilícico (HFS), é um subproduto industrial classificado como resíduo perigoso, crivado de contaminantes como:
Chumbo e arsênico, neurotoxinas conhecidas.
Isótopos radioativos, representando riscos adicionais à saúde.
Embora seja considerada um triunfo da saúde pública, a fluoretação tem sido associada a danos neurológicos, redução do QI em crianças e disfunção da tireoide. Assim como os mandatos da vacina de mRNA, a fluoretação representa uma política coercitiva de saúde pública que viola o consentimento informado em grande escala. Veja a pesquisa sobre mais de 130 sinais de danos associados à exposição ao flúor aqui.
Esse desrespeito ao consentimento informado é flagrantemente evidente na decisão da Universidade de Harvard de exigir cinco reforços da COVID-19 como condição para a educação presencial. A política exemplifica a institucionalização da coerção sob o pretexto de proteção à saúde pública.
A verdadeira agenda por trás da campanha de difamação
Quarenta e nove ganhadores do Nobel que defenderam a pesquisa de Peter Daszak — financiada pelo NIH de Fauci — agora se opuseram abertamente à nomeação de RFK Jr. para liderar o HHS. Esse esforço coordenado levanta questões gritantes sobre as motivações por trás da carta. Essas mesmas bolsas simbolizam o perigoso emaranhado de ciência, lucro e poder descontrolado.
No centro dessa controvérsia está a carreira do Dr. Anthony Fauci, cuja liderança no NIH coincidiu com a canalização de fundos dos contribuintes para projetos controversos como o trabalho da EcoHealth Alliance. O clamor público contra essas práticas ganhou força após a exposição bombástica de RFK Jr., The Real Anthony Fauci, que expôs uma ladainha de violações éticas, conflitos de interesse e falhas na proteção da saúde pública.
Adicionando lenha à fogueira estão os rumores de um perdão preventivo para Fauci, supostamente sob consideração pela Casa Branca. Tal movimento protegeria ainda mais os principais participantes dessa rede de influência da responsabilização. Saiba mais aqui.
Fonte: Planilha do Google de Laureados
A verdadeira motivação por trás da carta dos laureados do Nobel
Por que quase 50 laureados do Nobel tomariam a medida extraordinária de se opor à nomeação de um único servidor público? A resposta fica clara quando você conecta os pontos:
Proteção de reputações pessoais e institucionais: muitos desses laureados se beneficiaram direta ou indiretamente dos mesmos sistemas de subsídios que financiaram iniciativas apoiadas por Fauci. Ao se oporem a RFK Jr., eles desviam o escrutínio de seus próprios potenciais envolvimentos.
Preservação do paradigma de ganho de função: a nomeação de RFK Jr. ameaça revelar um estabelecimento científico que priorizou lucro e poder em detrimento da segurança pública.
Uma campanha coordenada para suprimir a responsabilização: a carta dos laureados não é apenas uma crítica; é um ataque preventivo para impedir que RFK Jr. responsabilize os responsáveis por falhas na saúde pública.
Perdão preventivo: protegendo os culpados?
A possibilidade de um perdão preventivo para Fauci acrescenta uma nova camada de urgência a esta discussão. Tal movimento não só impediria a responsabilização legal de Fauci, mas também enviaria um sinal assustador para a comunidade científica e médica: os jogadores mais poderosos são intocáveis.
Você vê agora por que eles escreveram esta carta?
A oposição coordenada à nomeação de RFK Jr. não é sobre suas qualificações — é sobre sua ameaça a um sistema arraigado de poder e influência. Ao denunciar os conflitos de interesse que sustentam instituições como o NIH e expor o lado obscuro, RFK Jr. representa uma mudança sísmica na governança da saúde pública.
A reação global contra campanhas de difamação
Apesar dos ataques, a nomeação de RFK Jr. recebeu apoio de mais de 70 países, com vozes internacionais reconhecendo seu compromisso com o consentimento informado, a transparência da saúde pública e a reforma ética. Este crescente endosso global destaca o desespero de seus detratores, que dependem de alarmismo e hipérbole para proteger seus sistemas falhos.
A defesa de RFK Jr. ameaça o poder entrincheirado do complexo farmacêutico-industrial, que Kornberg e seus pares representam. Sua campanha de difamação não é sobre as qualificações de Kennedy — é sobre manter seu monopólio de influência.
O que esta luta realmente representa
As mesmas elites que acusam Kennedy de ser um "feiticeiro" são aquelas que:
Defenderam mandatos coercitivos de vacinas com dados insuficientes de segurança de longo prazo.
Suprimiram a dissidência por meio de censura e ataques ad hominem.
Apoiaram políticas eticamente e cientificamente questionáveis, como a fluoretação em massa.
Chamado para ação
É hora de expor os verdadeiros "feiticeiros". Veja como você pode ajudar:
Compartilhe este artigo para combater a narrativa promovida pelas elites alinhadas à Big Pharma.
Entre em contato com seus representantes e exija que eles apoiem a nomeação de RFK Jr. aqui.
Junte-se ao movimento global por consentimento informado, transparência ética e reforma da saúde pública.
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RFK Jr. não é a ameaça — ele é a solução para um sistema que falhou com as pessoas que ele afirma servir.
🔗 Para mais detalhes sobre as origens deste campanha de difamação, leia: O que os ganhadores do Nobel não estão dizendo.
#ConsentimentoInformado #RFKJr #ReformadaSaúdePública #ConflitosGrandesFarmacêuticos
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COMENTÁRIO
Apoiei, se é que isto importa na grande política, a nomeação de Bob para comandar a saúde nos USA. Mesmo antes, quando ainda era candidato independente, sugeri que não sendo viável sua candidatura, apoiasse Trump com a condição de assumir exatamente essa função.
No entanto, como médico, temo também que com sua crítica à Big Pharma - que apoio integralmente - Bob venha a tentar impedir a verdadeira medicina que muito ganhou com as pesquisas científicas da indústria farmacêutica e impor uma medicina naturalista derivada de feitiçarias e charlatanices orientais - principalmente baseadas nas falsas “medicinas” indiana e chinesa - puras falsidades muito mais ligadas às religiões politeístas do que às pesquisas científicas ocidentais iniciadas por gênios como Pasteur e outros. Acrescente-se que laboratórios “alternativos”, vendo o novo filão naturista, já se aproveitam dessas charlatanices e criam “suplementos” alimentares, QUE NADA ADIANTAM, SÓ AUMENTAM AS CONTAS BANCÁRIAS DE SEUS DONOS, já criaram panaceias milagrosas que até “evitam câncer” infelizmente propagandeadas por Bob, Mel Gibson E TRUMP! tipo LivePure e Moringa (e também aqui), compostos basicamente de ervas como a ginkobiloba, uma idiotice que fez furor no ocidente como há décadas atrás o tal chá de ipê roxo que rendeu muito lucro para seus propandistas.
Sua oposição às vacinas tradicionais inventadas empiramente por Jansen - não somente às falsas mRNA, uma mentira charlatanesca criada por Pfizer, BioNTech, Moderna et caterva apenas para lucro - que são fundamentais para a saúde das crianças sejam proibidas. É preciso ter em conta a liberdade médica absoluta e que a grande maioria dos pediatras tenham o direito de recomendá-las. Esta liberdade segue o princípio do informed consent, cabe aos pais, bem informados, decidir e, no caso de adultos, a pessoa ter a liberdade de decidir por si mesma se toma esses líquidos não testáveis por puro medo de mídias assustadoras e agências governamentais a serviço dos lucros da Big Pharma, dos quais recebem vultuosas propinas.
APOIO, MAS TEMO OS EXAGEREROS DE BOB!
HEITOR DE PAOLA
https://x.com/sayerjigmi/status/1866966042523869198