ABSURDO! Blinken: Administração Biden enviará à Ucrânia 'cada dólar' possível antes de deixar o cargo
ADMINISTRAÇÃO OU MÁFIA?
Tradução: Heitor De Paola (para as mensagens X/Twiter ver no original)
O Secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, disse às autoridades de segurança europeias em Bruxelas que o governo Biden enviará à Ucrânia o máximo de apoio possível antes que o presidente eleito Donald Trump tome posse em 20 de janeiro.
O anúncio de Blinken ocorre em um momento em que o apoio público parece estar diminuindo ao uso do dinheiro dos contribuintes americanos para fornecer ajuda financeira e militar à Ucrânia.
O Secretário de Estado cessante ofereceu sua garantia de que, “o Presidente Biden está comprometido em garantir que cada dólar que temos à nossa disposição seja enviado para fora entre agora e 20 de janeiro.”
De acordo com a Forbes, o governo Biden enviou à Ucrânia pelo menos US$ 174 bilhões em ajuda e assistência militar desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022.
O Washington Post relatou que um dos segredos mais bem guardados em relação aos quase US$ 68 bilhões em financiamento enviado à Ucrânia é que a maior parte desse dinheiro fica nos EUA, onde trabalhadores em pelo menos 71 cidades em 31 estados estão produzindo sistemas de armas e peças para a Ucrânia.
Os EUA também enviaram à Ucrânia armas, munições e equipamentos militares mais antigos para criar a necessidade de novos contratos com empresas de defesa para repor o que foi doado.
Essa revelação levou a deputada Marjorie Taylor Greene (R-GA) a compartilhar uma publicação no X explicando como a máquina de guerra dos EUA funciona e por que ela se recusa a votar nela.
Greene continua sendo uma crítica ferrenha das autoridades americanas que se gabam de defender a democracia e promover mudanças de regime no mundo todo com uma base econômica militar-industrial financiada pelos contribuintes, ao mesmo tempo em que enganam o povo americano para pagar por tudo isso, já que nossas próprias fronteiras ficam praticamente indefesas.
Para os americanos que estão cansados de ver seu dinheiro usado para financiar intervenções militares duvidosas que não têm nada a ver com a defesa de nossas próprias fronteiras ou liberdades, 20 de janeiro não pode chegar logo o suficiente.
