As ordens executivas de Trump começam a mudar o cenário biocientífico
Tradução: Heitor De Paola
As ordens executivas muito bem escritas do presidente Trump em janeiro estão começando a surtir efeito em duas áreas: redução do risco de pesquisas perigosas sobre ganho de função e proteção de crianças e famílias dos danos do atendimento clínico transgênero.
Relatório McCullough: sab | domingo, 14h (horário do leste dos EUA) na America Out Loud Talk Radio e podcast hoje segunda-feira. Ouça no iHeart Radio , nossoreproduza mídia de classe mundial , ou em nossos aplicativos gratuitos para Apple , Android ou Alexa .
Os Institutos Nacionais de Saúde (NIH) emitiram uma autorização a certas pesquisas sobre ganho de função. Essa proibição, com efeito imediato, suspende o financiamento de pesquisas que aprimorem as características nocivas de patógenos, aumentando potencialmente sua transmissibilidade, alcance de hospedeiros ou resistência a contramedidas. A política define critérios específicos para o que constitui esse tipo de pesquisa, com foco em estudos que podem levar a consequências sociais significativas. A medida se aplica a pesquisas que podem potencializar as consequências nocivas de um agente biológico ou tóxico, interromper respostas imunológicas benéficas ou aumentar a transmissibilidade ou o alcance de hospedeiros.
A política define critérios específicos para o que constitui pesquisa de ganho de função, incluindo (mas não se limitando a) potencializar consequências nocivas, interromper respostas imunológicas benéficas, conferir resistência a contramedidas, aumentar a transmissibilidade e alterar a gama de hospedeiros. A política visa melhorar a segurança da pesquisa biológica, prevenindo a criação de patógenos potencialmente perigosos, de acordo com a Casa Branca (.gov) .
A política inclui um processo de revisão de propostas de pesquisa para determinar se elas se enquadram na proibição. Essa proibição reflete um esforço mais amplo para fortalecer a supervisão de pesquisas que possam representar riscos significativos à saúde e à segurança públicas. As diretrizes do NIH fornecem informações detalhadas sobre os tipos específicos de pesquisa afetados e o processo de revisão.
A Suprema Corte manteve a lei do Tennessee que proíbe cuidados de afirmação de gênero para menores transgêneros. Essa decisão, por 6 votos a 3, significa que a proibição estadual de tratamentos como bloqueadores da puberdade e hormônios para menores de 18 anos com disforia de gênero permanece em vigor. Os juízes conservadores da corte se posicionaram a favor do estado, enquanto os juízes liberais discordaram. A lei do Tennessee (SB1) restringe o acesso a cuidados de afirmação de gênero para jovens transgêneros. A lei foi contestada por três adolescentes transgêneros, seus pais e um médico. Eles foram incentivados nacionalmente pela ex-secretária assistente do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, Dra. Rachel Levine. Os contestadores argumentaram que a lei violava a Cláusula de Proteção Igualitária da 14ª Emenda, mas a Suprema Corte discordou.
Esta decisão representa um retrocesso significativo para os direitos transgêneros e pode encorajar outros estados a promulgar restrições semelhantes, de acordo com a Campanha pelos Direitos Humanos. A juíza Sotomayor, em sua divergência, afirmou que a decisão "abandona crianças transgênero e suas famílias a caprichos políticos".
Opinião Concorrente: A Juíza Barrett escreveu uma opinião concordante, sugerindo que pessoas transgênero não são uma classe suspeita, o que pode ter implicações para futuras contestações judiciais. Do ponto de vista da proteção médica à criança, a maioria das crianças transgênero tem transtorno do espectro autista e problemas psiquiátricos significativos que medicamentos, hormônios ou cirurgias prejudiciais não devem tratar. Acima de tudo, a ideia de não causar danos substitui os "direitos transgêneros".
Então, vamos ser realistas, vamos falar alto no America Out Loud Talk News, ouça o Relatório McCullough !
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