Os Estados Unidos não são uma democracia, mas uma república constitucional criada para limitar o governo da maioria e proteger os direitos individuais.
Essa distorção permite narrativas que rotulam a dissidência como perigosa, especialmente ao retratar Trump como uma "ameaça à democracia" — uma alegação promovida por instituições flagradas espalhando mentiras sobre ele. O que parece consenso é, na verdade, opinião imposta pela mídia e pelo poder político, à medida que "teorias da conspiração" usadas para silenciar a dissidência estão se provando verdadeiras.
O que se segue não é apenas uma lista de mentiras — é um padrão de engano sistêmico que revela onde está a verdadeira ameaça.
A ocultação do declínio cognitivo do presidente Biden: uma traição aos eleitores
Durante anos, preocupações com a acuidade mental de Joe Biden foram descartadas como ataques partidários ou "teorias da conspiração". O médico da Casa Branca o declarou apto para o cargo. Funcionários alegaram que ele "os enganava". Enquanto isso, aparições públicas eram rigorosamente controladas, perguntas eram pré-aprovadas e respostas prontas eram apresentadas como espontâneas.
Mas em 2024, a barragem se rompeu. O desempenho de Biden no debate tornou seu declínio inegável. Milhões de pessoas já haviam votado nas primárias em um homem claramente inapto para o cargo — mas, em vez de indignação com a escala da fraude, os eleitores assistiram passivamente à ascensão de Kamala Harris como candidata de fato.
Foi uma transferência inconstitucional de candidatura que a mídia se recusou a reconhecer. Não foi manipulação — foi um esforço deliberado e coordenado para enganar o público americano sobre quem realmente governava o país.
Enquanto isso, o mesmo complexo de mídia gritava que Trump era o ditador.
Se a verdade e a transparência são fundamentais para a democracia, então essa ocultação generalizada — e a consequente erosão do consentimento informado — deveria indignar todos os americanos que valorizam uma governança honesta.
COVID-19: Da "Conspiração" ao Consenso
Quando Trump sugeriu que o vírus se originou em um laboratório, a ideia foi rotulada de "xenófoba" e "desmascarada". Hoje, tanto a CIA quanto o FBI avaliam um vazamento de laboratório como provável. Esse padrão se repetiu em relação a máscaras, fechamento de escolas, imunidade natural e eficácia de vacinas.
O CDC redefiniu discretamente o termo "vacina" para incluir produtos que não impediam a transmissão, contradizendo alegações anteriores das autoridades. Líderes da educação negaram ter coordenado com sindicatos de professores o fechamento prolongado de escolas, apesar das evidências que comprovavam o contrário, devastando a saúde mental e a educação das crianças.
Durante todo o processo, Trump foi difamado como "anticiência" por questionar narrativas que depois fracassaram — demonstrando como o rótulo de "ameaça à democracia" silencia a dissidência legítima.
Segurança de Fronteira: Negação em Meio à Crise
Embora Trump tenha sido chamado de xenófobo por exigir segurança na fronteira, suas políticas efetivamente coibiram travessias ilegais sem nova legislação. Em contraste, as autoridades de Biden desmantelaram essas políticas eficazes, insistindo que somente o Congresso poderia resolver o problema.
O secretário de Segurança Interna, Alejandro Mayorkas, disse ao Congresso que o governo tinha "controle operacional" da fronteira — enquanto entradas ilegais recordes, instalações sobrecarregadas e crescente atividade de cartéis contavam uma história muito diferente.
Eles alegaram estar abordando as "causas básicas" da migração, mas as travessias atingiram níveis históricos. Acusaram as políticas de Trump de serem desumanas, ignorando as consequências reais das suas próprias: o tráfico aumentou, o fentanil invadiu comunidades americanas e inúmeras vidas foram perdidas no caos.
O bom senso foi descartado. O ódio por Trump superou a preocupação com a segurança nacional e o sofrimento humano. Enquanto imigrantes ilegais recebiam moradia, alimentação e assistência médica gratuitas, veteranos americanos eram negligenciados, idosos enfrentavam custos médicos crescentes e cidades sucumbiam à falta de moradia e à escassez de recursos.
Estes não são pontos de discussão partidários — são questões 90/10 que deveriam unificar os americanos, independentemente do partido. Mas, em vez disso, o público foi induzido a acreditar que se importar com a soberania do próprio país é xenófobo ou cruel.
A investigação da Rússia e os abusos de inteligência
A narrativa Trump-Rússia — base para as alegações de que Trump ameaçava a democracia — ruiu quando Mueller não encontrou evidências de conspiração. Revelações posteriores se mostraram mais contundentes: o advogado do FBI Clinesmith falsificou provas para um mandado FISA; o dossiê Steele continha informações deliberadamente falsas, pagas pelos oponentes de Trump; provas exculpatórias no caso Michael Flynn foram ocultadas.
A grande ironia aqui é impressionante: enquanto Trump era acusado de ser uma ameaça às instituições democráticas, essas mesmas instituições estavam sendo usadas como armas contra ele de maneiras sem precedentes. O verdadeiro enfraquecimento das normas democráticas não veio de Trump, mas daqueles que alegavam estar defendendo a democracia contra ele.
Conluio da mídia e controle de informações
A mídia atual não informa mais — ela impõe. O New York Post foi banido por reportar fatos verificados sobre Hunter Biden. O comentário de Trump sobre "gente muito boa" foi editado maliciosamente para esconder sua condenação explícita aos neonazistas. Sua referência a uma nova técnica de esterilização de sangue foi distorcida em uma narrativa de que ele disse às pessoas para "injetarem água sanitária".
Não se trata de erros, mas de falsidades arquitetadas com o objetivo de desumanizar oponentes políticos. Em uma democracia genuína, a mídia controla o poder; em vez disso, a mídia americana se tornou um braço de propaganda que defende o poder institucional enquanto demoniza os opositores.
Instituições governamentais como armas políticas
Instituições governamentais foram instrumentalizadas para fins políticos, acusando Trump de autoritarismo. Sob Obama, o IRS (Instituto de Receita Federal) visou grupos conservadores. O Departamento de Justiça rotulou pais preocupados em reuniões do conselho escolar como potenciais terroristas. Autorizações de segurança e mandados de visto FISA foram manipulados politicamente.
Documentos confidenciais revelam um sistema de justiça de dois níveis: processos agressivos para Trump versus leniência para Biden e Clinton. Os réus do dia 6 de janeiro enfrentaram tratamento severo em comparação aos manifestantes de 2020, que causaram muito mais destruição.
Agências federais conspiraram com as mídias sociais para suprimir dissidências, levantando sérias preocupações com a Primeira Emenda. A edição seletiva de provas e a exclusão de informações exculpatórias sobre Trump pelo Comitê de 6 de janeiro exemplificam como "defender a democracia" protege comportamentos antidemocráticos.
A inversão da realidade: quem realmente ameaça a democracia?
A lógica dita uma conclusão simples: se quase todas as principais narrativas anti-Trump — desde a conivência russa até as origens da COVID e a saúde cognitiva de Biden — ruíram sob escrutínio, que base resta para acreditar que Trump ameaça a democracia?
As consequências são igualmente claras: se as instituições alinhadas contra ele — agências de inteligência, conglomerados de mídia e agentes políticos — enganaram repetidamente o público, sua credibilidade para definir "perigo" é nula. Quanto mais alto soam o alarme, mais revelam sobre si mesmos: suprimindo informações, instrumentalizando agências governamentais, manipulando eleições e descartando o devido processo legal quando politicamente conveniente.
E, no entanto, em vez de reconhecer o óbvio, muitos americanos agora defendem narrativas fabricadas que fazem pessoas inteligentes parecerem irracionais. Cidadãos razoáveis abandonam o bom senso — não porque os fatos mudaram, mas porque a mídia implacavelmente promulga opiniões preconcebidas que exigem lealdade emocional em detrimento do pensamento objetivo. Questões que deveriam unir 90% do público — como acabar com o tráfico de crianças, proteger as fronteiras ou cuidar de veteranos — tornam-se polarizadoras, não por princípio, mas por serem associadas à figura política "errada".
Restaurando a Sanidade, Recuperando a Soberania
A democracia não pode funcionar sem cidadãos informados. E os cidadãos não podem ser informados quando são sistematicamente enganados por agências governamentais, plataformas de mídia e líderes políticos que veem a verdade como uma ameaça ao poder.
A verdadeira crise nos Estados Unidos não é Donald Trump. É a normalização da mentira institucional, o abandono do devido processo legal e a transformação do jornalismo em imposição de narrativas.
Até que rejeitemos as opiniões preconcebidas e retornemos à verdade objetiva e à transparência, continuaremos governados não pela razão, mas pela ilusão. Enquanto isso, aqueles que mais gritam sobre "ameaças à democracia" escondem suas ações nas sombras — enquanto figuras como Trump operam à vista de todos. Se essa inversão continuar, "governo pelo povo" será reduzido a uma frase vazia — mascarando um sistema de manipulação, não de representação.
Chegou a hora de os americanos de todo o espectro político reconhecerem o padrão de fraude e exigirem mais. Nossa república constitucional depende disso.