Destruição importada da Alemanha: migrantes estupram animais, estupram mulheres em grupo, aterrorizam crianças — enquanto o governo encobre tudo (vídeo)
“Temos dois estupros coletivos por dia. Temos dez estupros regulares por dia. E tivemos 131 crimes violentos por dia durante os últimos seis anos
Amy Mek - 12 FEV, 2025
“Temos dois estupros coletivos por dia. Temos dez estupros regulares por dia. E tivemos 131 crimes violentos por dia durante os últimos seis anos, em média cometidos por imigrantes, principalmente por sírios, afegãos e iraquianos.”
O experimento de migração em massa da Alemanha resultou mais uma vez em horrores que a classe política se recusa a reconhecer. No caso mais recente que encapsula a espiral descendente da nação, um requerente de asilo turco foi flagrado em imagens de vigilância estuprando pôneis e outros cavalos em um estábulo da Baviera. O crime, que se desenrolou ao longo de 25 minutos, é chocante o suficiente — mas o verdadeiro escândalo? O perpetrador foi solto e autorizado a andar livremente pela vila no dia seguinte.
Este caso grotesco é apenas um entre muitos, como relata a CompactTV. O número de crimes sexuais cometidos por migrantes explodiu nos últimos anos, com vítimas humanas e animais. No entanto, em vez de abordar a fonte dessa violência, a classe dominante da Alemanha manipula estatísticas, minimiza crimes e protege os infratores. A próxima eleição federal alemã em 23 de fevereiro será um momento decisivo: o país continuará essa descida à ilegalidade ou o povo finalmente elegerá líderes que colocarão os alemães em primeiro lugar?
O encobrimento: como as autoridades distorcem a verdade
O governo e seus cachorrinhos de colo da mídia há muito tentam obscurecer o crime migrante por meio de estatísticas enganosas. Uma tática é rotular não alemães como “alemães” assim que adquirem a cidadania, criando uma impressão enganosa de quem é o responsável pela onda de crimes. Esse truque do “alemão de papel” permite que as autoridades aleguem que uma parcela significativa de agressões sexuais e crimes violentos são cometidos por “alemães”, quando, na realidade, muitos desses perpetradores são migrantes recentes de nações islâmicas.
Outra tática envolve manipular gráficos para minimizar visualmente o sentimento anti-migração. Uma pesquisa recente da ARD deturpou dados que mostram que 57% dos alemães apoiam um controle de fronteira mais forte — fazendo com que a porcentagem pareça pouco maior do que os 33% que se opõem a ele. Essas distorções lembram as táticas de manipulação de dados da era da COVID usadas em todo o Ocidente.
Epidemia de estupro na Alemanha: os números reais que eles não querem que você veja
A Alemanha está agora com uma média de:
Dois estupros coletivos por dia
Dez violações individuais por dia
131 crimes violentos por dia cometidos por imigrantes, principalmente sírios, afegãos e iraquianos
Esses são números oficiais. E, no entanto, quando a política da AfD Beatrix von Storch os citou na televisão nacional, ela foi atacada — não por estar errada, mas por estar certa. O apresentador Louis Klamroth tentou desviar, alegando absurdamente que os criminosos poderiam ser “estudantes de intercâmbio australianos” em vez de migrantes.
Claro, o senso comum expõe isso como um absurdo. Nenhuma mulher alemã teme um turista australiano à noite. Elas temem os próprios migrantes que seu governo insiste em importar.
O custo humano: mulheres e crianças aterrorizadas em seu próprio país
Mulheres e crianças alemãs não estão mais seguras para andar do lado de fora. O medo agora é palpável, como visto em vídeos virais de mulheres sendo perseguidas em plena luz do dia por homens estrangeiros agressivos. Uma jovem mãe, empurrando um carrinho de bebê com seu filho, gravou a si mesma sendo assediada por um migrante que repetidamente exigia sexo, se recusava a sair e insistia que "seu marido não precisa saber".
Enquanto isso, ataques brutais com facas contra mulheres, crianças e idosos se tornaram uma realidade diária. Uma mulher alemã de 73 anos foi cortada no rosto e pescoço em um cemitério no que o hospital chamou de "ferimentos fatais". Uma menina holandesa de 11 anos foi esfaqueada até a morte — por um sírio de 29 anos. O ponto em comum? Toda vez, a mídia afirma que o agressor estava "confuso" ou "mentalmente doente".
Se 30% desses migrantes são doentes mentais, como afirma o Ministro da Saúde alemão Karl Lauterbach, então por que eles estão sendo autorizados a entrar na Europa?
Ou o estado alemão está enganando deliberadamente o público ao retratar os valores culturais e ideológicos profundamente arraigados de muitos migrantes como uma mera “doença mental” — uma tática projetada para impedir que as pessoas reconheçam o problema real e exijam soluções práticas?
Um padrão de crimes ignorados e minimizados
O relatório da CompactTV revela que os casos de bestialidade de migrantes aumentaram significativamente na Alemanha. Este não é apenas um único caso horrível; é parte de um padrão contínuo:
2019 (Vellfelden) – Um homem abusou sexualmente de uma ovelha, com testemunhas descrevendo-o como “de pele escura, cerca de 25 anos, corpo esguio”.
2019 (Korbach) – Um cavalo foi estuprado em um pasto — a mídia se recusou a fornecer uma descrição do suspeito.
2023 (Itstein-Wörsdorf) – Outro cavalo foi estuprado; as autoridades não deram informações sobre o autor do crime.
2023 (Maschen) – Um pônei foi estuprado; o agressor foi descrito como alto, magro, vestindo calças de corrida e uma camiseta, mas sua origem foi escondida.
2023 (Gornhofen) – Um homem de 33 anos sem residência legal na Alemanha estuprou um cavalo.
2024 (Braunlage) – Vários cavalos e pôneis foram estuprados; a mídia admitiu que o agressor era um homem de 35 anos, mas omitiu maiores detalhes.
A frequência desses crimes sugere que algo muito mais obscuro está acontecendo. Esse nível de depravação era inédito na Alemanha antes das políticas de migração em massa se consolidarem.
A traição política da Alemanha: a covardia da CDU e a ascensão da AfD
Com as mulheres e crianças do país sitiadas, os partidos do establishment da Alemanha estão ocupados demais lutando contra a AfD para se importar. A CDU, sob Friedrich Merz, continua a insistir em nenhuma cooperação com a AfD, o único partido conservador pró-fronteiras do país — mesmo com os números da AfD disparando. A desculpa de Merz? A AfD supostamente "questiona os fundamentos da Alemanha".
A verdadeira questão é: o que resta das fundações da Alemanha?
As mulheres não podem andar com segurança nas ruas.
Crianças são esfaqueadas em plena luz do dia.
Pôneis são estuprados e feridos no processo, enquanto seus agressores ficam livres.
Com a AfD crescendo nas pesquisas, está claro que os alemães estão acordando para a realidade que seus líderes se recusam a reconhecer. O establishment não pode mais ignorar o sangue em suas mãos.
Conclusão: O ponto de ruptura está próximo
A Alemanha está em um ponto de virada histórico. O governo se recusa a proteger seu povo. A mídia mente para manipular os fatos. Migrantes cometem crimes horríveis e andam livres, enquanto a AfD é demonizada por falar a verdade.
Os analistas que cobrem essa questão na CompactTV são muito melhores do que a média dos noticiários alemães. Ainda assim, mesmo eles falham em declarar explicitamente o que deveria ser óbvio: o desastre da migração em massa da Alemanha não é um acidente — é exatamente o que o governo queria.
A prova está em como o estado mente deliberadamente sobre crimes de migrantes. Eles manipulam dados. Eles redefinem criminosos como “alemães”. Eles minimizam estupro e violência para evitar qualquer apelo para acabar com a migração em massa.
Isto não é um fracasso, este é o plano.
A ascensão da AfD nas pesquisas prova que os alemães estão acordando para o desastre que se desenrola ao redor deles. O establishment não pode mais esconder o sangue em suas mãos.
A Alemanha agora precisa fazer uma escolha: continuar no caminho da destruição, onde mulheres e crianças são presas, criminosos são protegidos e o governo mente abertamente para seu povo. Ou se levantar, exigir o fim dessa loucura e recuperar a Alemanha antes que seja tarde demais.
A eleição federal de 23 de fevereiro de 2025 é um momento decisivo — uma chance de rejeitar a liderança fracassada, o caos da migração em massa e o aumento da criminalidade. Com o establishment se apegando a fronteiras abertas e engano, a ascensão da AfD reflete a demanda do povo por uma mudança real. Esta eleição não é apenas uma votação — é uma luta pela sobrevivência da Alemanha. A escolha é clara: continuar o colapso ou votar para restaurar a lei, a ordem e a soberania antes que seja tarde demais.