FRANCE: MARINE LE PEN: THERE IS NO OTHER SOLUTION THAN THE RETURN TO NATIONAL ORDER
Embora Le Pen há muito atraia o apoio de membros da classe trabalhadora, ela agora está começando a atrair o apoio dos eleitores da classe média.
FORBIDDEN KNOWLEDGE
Alexandra Bruce - 2 JULHO, 2023
TRADUÇÃO: GOOGLE
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O ministro do Interior da França anunciou no domingo que o governo restringirá o acesso à internet em “certos” bairros, já que a violência continua em todo o país, alegando que as restrições visam impedir o uso de mídias sociais e outras plataformas para organizar atos violentos Atividades.
Alguns acreditam que a verdadeira razão pela qual a França está desligando a internet do país é impedir que o mundo veja o que os migrantes do Terceiro Mundo estão fazendo com o país. No espaço de apenas alguns dias, a França se transformou em uma nação islâmica envolvida em guerra, com seu déspota reinante limitando as notícias de chegar ao mundo exterior.
De sua parte, o presidente Macron culpou os videogames pelos distúrbios.
Há muito ridicularizada pela grande mídia francesa como sendo uma “racista” e “extrema direita”, a política Marine Le Pen está atraindo cada vez mais apoio em meio aos violentos distúrbios de imigrantes que assolaram a França.
Embora Le Pen há muito atraia o apoio de membros da classe trabalhadora, ela agora está começando a atrair o apoio dos eleitores da classe média e daqueles que anteriormente se identificavam como de esquerda.
Alex Cristoforou e Alexander Mercouris, do The Duran, discutiram essa grande mudança na política francesa, com a última opinando que ela acabará tendo sucesso em se tornar a presidente da França.
Marine Le Pen, que concorreu à presidência da França contra Emmanuel Macron em 2017 e 2022, postou esta mensagem em vídeo nas redes sociais na noite de sexta-feira passada.
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Tradução do inglês
Caros compatriotas, há vários dias se instala no país um estado de desordem endêmica, de violência e destruição, cujas imagens e ecos são de arrepiar em sua brutalidade.
Numa república que se respeita, nenhum acontecimento, por mais dramático que seja, nenhuma causa, por mais emocional que seja pode legitimar uma anarquia que se quer tornar permanente, com atentados contra polícias e bombeiros, saques de câmaras municipais, incêndios de escolas ou o saque de lojas.
Políticos e sindicatos polarizados que assumiram a responsabilidade de exonerar moralmente esses atos criminosos também saíram do governo; eles carregarão uma responsabilidade indelével perante a nação e a história.
Embora sejam esmagados pelo movimento de violência sem sentido que eles encorajaram ou mesmo iniciaram, apelo a todos os cidadãos para que desconfiem dessas forças anti-republicanas e extremistas, que através de seus apelos indiretos à secessão e sua conivência com a violência lideram o país por caminhos terríveis de caos.
A violência que persiste há anos atinge níveis sem precedentes e atinge todos os tipos de municípios, desde os menores até os centros das grandes cidades, incluindo o coração das capitais.
Estes terríveis acontecimentos trazem de volta aos nossos dirigentes a realidade de que a embriaguez do poder solitário e as loucas construções ideológicas, sobretudo em matéria de imigração e laxismo judicial, os fizeram perder de vista a prosperidade de um povo, da ordem e da paz civil.
Como a coesão social não surge por pura sorte, mas em qualquer nação da atenção constante a uma luta cotidiana.
Nosso país está entrando em um período de incerteza e preocupação. Como responsável pela principal força de oposição, pretendo manter a linha de conduta que é nossa; nada fazer que impeça ou dificulte a ação das autoridades legítimas encarregadas da ordem pública.
Dou todo o meu apoio a todas as forças de segurança mobilizadas para acabar com os motins. De minha parte, apelo ao fim da violência, seja por intervenção espontânea, como os pais admiráveis, corajosos e cívicos que procuram seus filhos arrastados para a loucura destrutiva – ou assim que necessário pela força legítima de lei e justiça.
Perante as hordas tomadas por uma fúria destruidora – uma fúria sem limites – não há outra solução imediata senão o regresso à ordem nacional através dos toques de recolher setoriais – e caso a situação se mantenha ou se agrave, pela declaração do estado de emergência.
É fundamental que todas as forças do Estado, muitas vezes dispersas no exterior ou em ações subalternas, se concentrem na situação interna de um país, que ao longo de sua história soube superar as forças da escravização.
Desde já, como chefe da primeira força política da oposição, peço ao Presidente da República que receba sem demora os partidos representados na Assembleia Nacional para revogar a grave situação do país e as iniciativas que a República deve empreender para a salvaguarda da liberdade e segurança pública.