HISTORY> Um Avanço Pequeno, Mas Significativo: A Bandeira de Israel Hasteada e o Hino Nacional Executado Publicamente Pela Primeira Vez na Arábia Saudita (VIVA TRUMP!)
Por menor que seja, este passo é importante.
AMERICAN THINKER
Thomas Lifson - 19 JULHO, 2023
https://www.americanthinker.com/blog/2023/07/a_small_but_significant_breakthrough_israels_flag_raised_and_national_anthem_publicly_performed_for_the_first_time_in_saudi_arabia.html
Com a equipe diplomática incompetente de Joe Biden afastando a Arábia Saudita e caindo nas mãos ansiosas de Xi Jinping, celebrarei ansiosamente qualquer boa notícia vinda do regime em Riad. E, apesar de muitas barreiras e limitações impostas à sua proeminência, vale a pena notar esta história do Times of Israel (dica de chapéu: Tom Gross):
Hino de Israel toca na Arábia Saudita no ensaio da copa de videogame da Fifa, mas não na cerimônia
O hino nacional israelense "Hatikva" foi tocado [na semana passada] em um ensaio para a cerimônia de abertura da versão para videogame da Copa do Mundo da FIFA na Arábia Saudita, mas os sauditas supostamente impediram que o hino fosse tocado durante a própria cerimônia.
No ensaio geral para a cerimônia de abertura das finais da Copa do Mundo da FIFA, os três jogadores de Israel foram filmados cantando o hino nacional e segurando a bandeira de Israel.
Mas, de acordo com as notícias de Kan, os sauditas decidiram no último momento não transmitir as equipes com seus hinos e também se recusaram a entregar a gravação do ensaio à delegação israelense.
Aqui fica um vídeo, com legendas a assinalar as limitações impostas à visibilidade, do histórico meio-passo:
Embora eu nunca tivesse ouvido falar do torneio da Copa do Mundo da FIFA, acabou sendo um evento bastante importante para centenas de milhões (bilhões?) De pessoas em todo o mundo que dedicam atenção substancial aos videogames. A FIFA leva a competição de videogame para o futebol a sério o suficiente para endossá-la, e a estratégia de "lavagem esportiva" da Arábia Saudita também. O prêmio em dinheiro para o torneio é de um milhão de dólares, e a equipe de Israel - a segunda colocada no ranking mundial - tem uma boa chance de vencer ou se classificar bem.
Ao entender a estratégia da Arábia Saudita de avançar inequivocamente em direção à normalização com Israel, pequenos passos são a regra do jogo. O regime, por mais autocrático que seja, tem que evitar enfurecer o clero muçulmano, especialmente no interior, que tem sido alimentado com uma dieta de ódio aos judeus por gerações. Eles querem evitar que os sermões incendeiem os fiéis da mesquita e os levem às ruas em protesto. Assim, eles agora estabeleceram um precedente que pode ser usado para revelar ainda mais no futuro, mais publicamente, a noção de que hastear a bandeira israelense e executar seu hino nacional é uma coisa perfeitamente normal de se fazer.
Por menor que seja, este passo é importante.
Nunca se esqueça que esse caminho de reconciliação com a Arábia Saudita e até mesmo de relações diplomáticas e comerciais/de investimentos com outros Estados árabes e muçulmanos é produto da administração Trump, um legado que continua a beneficiar Israel e os Estados Unidos.