Juízes vs. América: Como o Estado Profundo está anulando seu voto
A questão é simples: quem governa este país: os eleitores ou os juízes?
Kevin McCullough - 31 mar, 2025
Mais um dia, mais um bloqueio judicial. Mais três ordens executivas — cada uma projetada para promover a vontade do povo americano — foram congeladas sem cerimônia por obstrucionistas não eleitos vestidos de preto ontem. Isso eleva o total para 15 desde que o presidente Trump assumiu o cargo em janeiro de 2025. São 15 ataques diretos às políticas pelas quais os americanos votaram quando rejeitaram a corrupção e a incompetência da esquerda radical.
Sejamos claros: não se trata de "lei", "freios e contrapesos" ou "democracia" (um termo que a esquerda redefine constantemente). Trata-se de agentes do estado profundo e juízes ativistas bloqueando a reforma, prejudicando os esforços da administração para limpar a bagunça deixada pelo regime de Biden. A mesma classe do establishment que passou quatro anos ignorando fronteiras abertas, inflação disparada e um FBI armado agora insiste que todos os detalhes técnicos processuais sejam seguidos antes que o presidente Trump possa agir.
Considere o que foi bloqueado. Entre as três ordens executivas congeladas ontem, havia uma acelerando a deportação de estrangeiros criminosos violentos, outra mirando a corrupção que permite que burocratas lucrem com suas posições e uma terceira reprimindo subsídios federais abusados por organizações ativistas disfarçadas de organizações sem fins lucrativos.
Deixe-me repetir: os juízes intervieram para impedir a remoção de criminosos perigosos, proteger burocratas corruptos e garantir que o dinheiro dos contribuintes continue fluindo para grupos políticos de esquerda.

Alguém, em algum lugar, por favor, me explique qual lei exige que a América financie sua própria destruição. Eu espero.
Claro, não existe tal lei. O que estamos vendo é uma resistência legal coordenada — arquitetada por grupos jurídicos esquerdistas bem financiados, aplaudida pela mídia corporativa e carimbada por juízes que tratam a Constituição como um romance de Escolha sua Própria Aventura. O jogo é “Lawfare”, um fluxo interminável de processos judiciais projetados para atolar a administração, amarrar políticas no tribunal e esperar que Trump fique sem tempo.
O padrão é inconfundível. A primeira rodada de bloqueios teve como alvo as ordens de segurança de fronteira de Trump — porque, aparentemente, aplicar leis de imigração é radical. Então vieram as reformas econômicas destinadas a controlar a burocracia não eleita — bloqueadas. Agora, são medidas anticorrupção. O que vem a seguir? Um juiz decidirá que Trump respirar ar não aprovado é inconstitucional?
O que torna isso ainda mais irritante é a hipocrisia. Biden emitiu 117 ordens executivas somente em seu primeiro ano, muitas das quais reformularam a política da noite para o dia — sem resistência. Quando ele estendeu unilateralmente a moratória de despejo, apesar da Suprema Corte ter considerado inconstitucional, o CDC fez isso mesmo assim — sem processos, sem liminares. Quando ele ordenou que a OSHA impusesse um mandato de vacinação a empresas privadas, excedendo descaradamente a autoridade executiva, os tribunais levaram meses para responder — a essa altura, o dano já estava feito.
Mas o segundo que Trump levantar a caneta? Processos de emergência! Injunções nacionais! Painéis indignados da CNN! O sistema inteiro está programado para proteger os interesses da esquerda enquanto ajoelha qualquer um que os desafie.
Então, quem ganha quando os juízes anulam o presidente devidamente eleito? Os suspeitos de sempre. Cartéis de fronteiras abertas, fraudadores do governo, chantagistas climáticos e burocratas de Washington que tratam as eleições como sugestões. Essas são as pessoas desesperadas para impedir a agenda America First de Trump.
Trump já enfrenta uma mídia hostil, um DOJ corrupto e uma oposição raivosa. Agora, juízes não eleitos decidiram que a vontade dos eleitores está sujeita aos seus caprichos pessoais. A esquerda não conseguiu parar Trump nas urnas, então agora eles estão tentando pará-lo nos tribunais.
Aqui está o ponto principal: se isso continuar, a presidência deixará de funcionar. Entraremos em uma era em que apenas presidentes democratas governarão, enquanto presidentes republicanos serão tratados como substitutos sob supervisão legal. As eleições se tornarão sem sentido. Tribunais ativistas vetarão a vontade do povo, garantindo governo permanente por meio de ação judicial.
Esse é o fim do jogo. Se eles podem paralisar Trump, eles podem paralisar qualquer futuro republicano. Se eles podem paralisar cada ação executiva com intermináveis desafios legais, nenhuma reforma conservadora verá a luz do dia. A esquerda não está tentando "manter o estado de direito". Eles estão usando o sistema legal como arma para anular eleições das quais não gostam.
Então, o que fazemos? Primeiro, os republicanos no Congresso devem revidar. Eles controlam a Câmara e têm influência no Senado — use-a. Parem de financiar agências corruptas que travam guerra contra esta administração. Exijam responsabilização de juízes que repetidamente excedem sua autoridade. Tratem esta guerra legal como a ameaça existencial que ela é.
Segundo, precisamos consertar os tribunais. A próxima vaga na Suprema Corte deve ser para um guerreiro, não para um conciliador. Os tribunais inferiores devem ser expurgados de ativistas ideológicos que se veem como formuladores de políticas. A esquerda passou décadas se infiltrando no judiciário, e agora estamos colhendo as consequências. Se não levarmos as nomeações judiciais a sério, é melhor nos rendermos agora.
Finalmente, o povo americano precisa acordar. Esta não é apenas uma batalha jurídica. É uma luta sobre se as pessoas que elegemos realmente conseguem governar. Se juízes não eleitos desmantelarem sistematicamente a agenda America First, nossos votos se tornarão insignificantes.
Os tribunais se tornaram a última linha de defesa para o status quo corrupto. Se não lutarmos agora, eles enterrarão as reformas de Trump em areia movediça legal e garantirão que nenhum estranho desafie seu controle sobre o poder novamente.
A questão é simples: Quem comanda este país — os eleitores ou os juízes? Se não resolvermos isso agora, talvez não tenhamos outra chance.