Noruega proíbe mutilações sexuais infantis (cirurgia de afirmação de gênero) e se junta à Finlândia, Suécia e Reino Unido na rejeição da ideologia de gênero
O bom senso e a ciência estão gradualmente prevalecendo.
GELLER REPORT - Washington Examiner
Dr. Debra Soh - 13 MAIO, 2023 - TRADUZIDO POR GOOGLE
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https://gellerreport.com/2023/06/norway-bans-child-sex-mutilations.html/?lctg=85611110
Na semana passada, o Norwegian Healthcare Investigation Board anunciou que revisaria suas diretrizes atuais sobre os chamados "cuidados de afirmação de gênero" para menores, porque não os considera mais baseados em evidências. O conselho também reconheceu que o número crescente de adolescentes que se identificam como homens após a puberdade continua sendo pouco estudado.
De acordo com as diretrizes atualizadas propostas, o uso de bloqueadores da puberdade, hormônios do sexo oposto e cirurgia relacionada à transição seria restrito a contextos de pesquisa e não mais fornecidos em ambientes clínicos. A Noruega junta-se à Finlândia, Suécia e Reino Unido na introdução de maior proteção para as crianças. Nos Estados Unidos, oito estados até agora proibiram o cuidado afirmativo para menores de 18 anos, sendo o Tennessee o último a aprovar essa legislação.
É bom que mais organizações profissionais estejam reconhecendo a natureza experimental dessa abordagem em crianças. Um corpo de pesquisa existente mostra que a maioria das crianças com disforia de gênero cresce para se sentir confortável em seus corpos ao passar pela puberdade e que aqueles que desejam fazer a transição repentinamente após a puberdade podem estar passando por um contágio social. Esses estudos foram descartados porque não se encaixam na narrativa ativista preferida.
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Essa narrativa, no entanto, continuará a desmoronar. Um artigo recente na revista acadêmica Archives of Sexual Behavior discute como o efeito placebo não foi adequadamente levado em consideração ao interpretar descobertas mais recentes que apoiam a transição em crianças. Embora o termo “efeito placebo” geralmente se refira à resposta do paciente a uma intervenção que é ineficaz, ele também pode descrever os efeitos psicológicos e físicos benéficos associados ao tratamento, em oposição ao tratamento em si.