O Partido Democrata: o inimigo interno?
O partido Democrata não é simplesmente irrelevante. Em vez disso, é o maior adversário da América, movido por prioridades globalistas e políticas divisivas
Amil Imani - 16 mar, 2025
O partido Democrata não é simplesmente irrelevante. Em vez disso, é o maior adversário da América, movido por prioridades globalistas e políticas divisivas — uma casca decadente conspirando para minar a nação que Donald Trump reviveu. Do Rio Grande ao Rust Belt, os patriotas veem a verdade: esta é uma multidão radical determinada a destruir nossas fronteiras, nossos empregos e nossas liberdades. Os republicanos — especialmente no Texas, onde a batalha parece pessoal — devem derrotar essa ameaça antes que ela arraste o país inteiro para baixo. Esta é uma guerra — pela América, não apenas por Austin.
Outrora uma pedra angular da vida política americana, o partido Democrata se transformou em algo irreconhecível — uma força que agora ameaça o tecido da nação. Historicamente um partido de defesa da classe trabalhadora e reforma progressiva, ele abandonou suas raízes nos últimos anos para abraçar uma agenda radical e antiamericana. Essa transformação exige escrutínio.
Os democratas uma vez agitaram a bandeira dos operários — FDR, JFK, todo esse jazz. Agora? Eles traíram o trabalhador. A Newsweek acertou em cheio após 2024: eles perderam o coração — Pensilvânia, Michigan e até mesmo o Texas viram fazendeiros e petroleiros mudarem para o vermelho. Por quê? A deputada Pramila Jayapal (D-Wash.) impulsionou seu projeto de lei “Empregos para Todos” em janeiro de 2025, prometendo empregos, mas entregando bilhões para os figurões da energia verde, enquanto os trabalhadores das plataformas em Odessa mal conseguem sobreviver. As tarifas de Trump reconstruíram cidades siderúrgicas; os democratas promovem painéis solares que ninguém pediu. America First significa empregos, não esmolas.
A política de fronteira dos democratas atinge duramente, especialmente no Texas, onde travessias ilegais sobrecarregam cidades como Del Rio. Desde 2021, o governo Biden permitiu a entrada de mais de 10 milhões, de acordo com o Politico, inundando as ruas com drogas e crimes. Kamala Harris, a risível "czar da fronteira", sorriu na CNN em 2024, arrulhando: "Somos uma nação de imigrantes". Diga isso aos fazendeiros que se esquivam das balas dos cartéis. Agora, em 2025, o senador Chuck Schumer (DN.Y.) está promovendo seu "Pathway to Citizenship Act", um projeto de lei de anistia de fevereiro que visa garantir votos azuis em todo o país. O muro de Trump ajuda a estancar o sangramento; os democratas o rasgam completamente.
A política externa está em desordem sob os democratas. Eles se alinharam com a República Islâmica do Irã desde o acordo nuclear de 2015; Trump o encerrou porque financiou o terrorismo. A deputada Ilhan Omar (D-Minn.) tuitou em 2023, "Sanções são guerra econômica", defendendo a leniência em relação a Teerã enquanto ataca Israel. Em contraste, os Acordos de Abraham de Trump promoveram a paz por meio da força. Em 2025, o senador Bernie Sanders (I-Vt., essencialmente um democrata) criticou as tarifas de Trump sobre a China em um discurso de março, chamando-as de "regressivas" enquanto Pequim continua desmantelando fábricas americanas. De Houston a Harrisburg, os democratas nos traem para tiranos.
Democratas se opõem à lei e à ordem — fim da história. Chesa Boudin, de São Francisco, considerada uma marionete de George Soros, liberou criminosos até que os eleitores recuassem em 2022. Esse é o manual deles: desfinanciar a polícia e acolher criminosos. A ABC News revelou anúncios do Partido Republicano em 2024 criticando cidades azuis por isso — pense em Chicago, não apenas em Dallas. Agora, a deputada Alexandria Ocasio-Cortez (DN.Y.) promove seu “Community Safety Act” de 2025, que corta orçamentos policiais para retórica de “justiça restaurativa” — porque sentimentos podem evitar sequestros de carros. A abordagem firme de Trump é bem-sucedida; os democratas encorajam o caos.
Os democratas atendem aos globalistas, não aos americanos. O Ato de Redução da Inflação de Biden canalizou US$ 369 bilhões para iniciativas climáticas, de acordo com o The Guardian, enquanto os perfuradores do Texas e os mineradores de Ohio não receberam nada. Em fevereiro de 2025, o presidente da Câmara Hakeem Jeffries (DN.Y.) promoveu a “Parceria Global para o Clima”, vinculando a energia dos EUA às autoridades da ONU. Esqueça isso — temos petróleo em Midland. A senadora Elizabeth Warren (D-Massachusetts) criticou as tarifas de Trump sobre a China em um artigo de opinião em março, lamentando que elas “prejudicassem os consumidores”, alheia ao fato de que preservavam empregos de Laredo a Lansing. São sempre as elites acima dos trabalhadores, todas as vezes.
Democracia? Eles a fraudam!
Não caia nas lágrimas deles de "salve a democracia". O Journal of Democracy relatou que 20% dos democratas apoiaram a violência em 2021 — menos que os 30% do Partido Republicano, mas ainda assim desprezível. Eles aplaudiram os tumultos de 2020. Harris tuitou apoio aos fundos de fiança — depois chorou quando Trump os derrotou em 2024. Agora, o deputado Jamie Raskin (D-Md.) propõe seu projeto de lei de "reforma" do Colégio Eleitoral em 2025, uma flagrante tomada de poder com o objetivo de eliminar estados vermelhos como o Texas. Trump venceu em grande estilo; eles não aguentam mais.
A eleição de 2024 provou uma coisa: Trump virou Nevada, de acordo com a Newsweek, enquanto eleitores em todo o país se afastaram da retórica woke de Harris. A Pew Research relatou que os democratas tiveram 31% de aprovação em 2023 — menos do que a barriga de uma cobra. Da anistia de Schumer ao desdém de AOC pela aplicação da lei, suas ações refletem desprezo pela América.
O Texas sente a tensão na fronteira, mas esta é uma batalha para cada patriota — nossos filhos, nossa bandeira, nosso futuro. Trump está drenando o pântano novamente; os republicanos devem deixar esses traidores para trás. Sem misericórdia, sem recuo.