O PODER DA BIG PHARMA E AS DENÚNICIAS DE ELON MUSK (X)
É estranho pensar como a desconfiança com as empresas de saúde, farmacêuticas e seus braços hoje é um tabu, nos últimos 50 anos empresas desse ramo mataram LITERALMENTE milhões de pessoas
Historiador Libertário
É estranho pensar como a desconfiança com as empresas de saúde, farmacêuticas e seus braços hoje é um tabu, nos últimos 50 anos empresas desse ramo mataram LITERALMENTE milhões de pessoas por pura ganância e,ou, forma de experiências em "cobaias" em todo mundo, quando o MuskAssumiu o X, a Pfizer estava exercendo a sua poderosa influência nas redes sociais, nos meios de comunicação de massa, no mundo acadêmico, nos políticos dos governos e na saúde pública global, apesar de um histórico de fraude, corrupção e mentiras que começou muito antes da pandemia.
Sua missão era de "vacinar" todos os homens, mulheres e crianças que fosse possível do planeta com sua terapia genética experimental de mRNA. Mesmo com todo o histórico macabro da Pfizer por algum motivo "desconhecido", as pessoas e os governos abdicaram do senso crítico básico.
Então TODAS as empresas que disponibilizaram as "vacinas" aturaram com imunidade legal completa a quaisquer processos judiciais por graves efeitos colaterais e mortes causadas por sua terapia genética, ainda hoje experimentais, graças a uma cláusula que os executivos da Pfizer impuseam aos governos. Incluíram em contratos com governos antes de libertarem a sua “vacina".
A Pfizer tem uma longa história de fraude, corrupção e utilização de crianças como cobaias humanas A lista parcial de crimes da Pfizer a seguir:
Em 1992, a Pfizer concordou em pagar entre US$ 165 milhões e US$ 215 milhões para resolver ações judiciais decorrentes da fratura de sua válvula cardíaca Convexo-Côncava Bjork-Shiley, que na época resultou em quase 300 mortes, porém como eles não resolveram os problemas em 2012 a mesma valvula resultou em mais 663 mortes no mundo.
Em 1994, a Pfizer concordou em pagar US$ 10,75 milhões para resolver as alegações do Departamento de Justiça dos EUA de que a empresa mentiu para obter aprovação federal para uma válvula cardíaca mecânica que se fraturou, matando centenas de pacientes em todo o mundo.
Em 1996, a Pfizer administrou um medicamento experimental durante um ensaio clínico em 200 crianças na Nigéria, mas nunca disse aos pais que os seus filhos eram cobaias de uma experiência. Onze crianças morreram e muitas outras sofreram efeitos colaterais, como danos cerebrais e falência de órgãos. A Pfizer não obteve consentimento nem informou aos pacientes que eles eram sujeitos de um experimento, e não destinatários de um medicamento aprovado.
Em 2002, a Pfizer concordou em pagar US$ 49 milhões para resolver alegações de que a empresa Farmacêutica fraudou o governo federal dos EUA e 40 estados ao cobrar mais caro pelo seu tratamento para o colesterol Lipitor. Lipitor teve vendas de US$ 6,45 bilhões em 2001.
Em 2004, a Pfizer concordou em se declarar culpada de dois crimes e pagou US$ 430 milhões em multas para resolver as acusações de que promoveu fraudulentamente o medicamento Neurontin para usos não aprovados. As táticas da Pfizer incluíam colocar funcionários da empresa na plateia de eventos de educação médica e subornar médicos com viagens de luxo. Prática usada até hoje.
A Pfizer atrasou a publicação de estudos negativos, utilizou dados negativos para os colocar sob uma luz mais positiva e controlou o fluxo de dados de investigação clínica para promover o seu medicamento para a epilepsia Neurontin.
Em 2004, a empresa pagou US$ 430 milhões de Dólares para resolver reclamações criminais e civis federais dos EUA de que uma das suas subsidiárias tinha promovido o medicamento Neurontin para utilizações não aprovadas.
Em 2009, a Pfizer foi multada em US$ 2,3 bilhões de dólares, na altura o maior acordo de fraude no setor de saúde e a maior multa criminal alguma vez imposta nos EUA. A Pfizer se declarou culpada de rotular “erroneamente” o analgésico Bextra com “a intenção de fraudar ou enganar”, promovendo o medicamento para tratar a dor aguda em dosagens consideradas perigosamente altas. O governo alegou que a Pfizer pagou propinas a médicos aderentes e promoveu três outros medicamentos ilegalmente: o antipsicótico Geodon, um antibiótico Zyvox e o medicamento antiepiléptico Lyrica.
Em 2009, a Pfizer pagou US$ 750 milhões para resolver 35 mil reclamações de que de seu medicamento Rezulim causou 63 mortes e causou insuficiência hepática em milhares de pessoas, A retirada do Rezulin do mercado dos EUA em 21 de março de 2000 ocorreu após negociações entre o fabricante da droga e o FDA.
Em 2010, a pfizer pagou US$ 142,1 milhões de dólares em indenizações por violar a lei federal anti-extorsão dos EUA através da venda e comercialização fraudulentas de Neurontin para utilizações não aprovadas pela FDA.
Em 2010, o New York Times publicou um artigo intitulado “Pfizer fornece detalhes sobre pagamentos a médicos”. A Pfizer admitiu que pagou cerca de US$ 20 milhões a 4.500 médicos e outros profissionais médicos para consultar e falar em seu nome nos últimos seis meses de 2009. A Pfizer também pagou US$ 15,3 milhões a 250 centros médicos acadêmicos e outros grupos de pesquisa para ensaios clínicos no mesmo período.
Em 2010, a Blue Cross Blue Shield abriu um processo contra a Pfizer, acusando a gigante farmacêutica de subornar ilegalmente 5.000 profissionais de saúde.
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