O regime iraniano, uma ferida aberta no cenário mundial, prospera com opressão, terror e desafio. Seus mulás se agarram ao poder, sustentados pela riqueza do petróleo e redes financeiras obscuras, enquanto o povo iraniano sufoca sob suas garras férreas.
Não há espaço para meias-medidas ou gestos tímidos para desmantelar essa tirania. A única maneira de colocar o regime de joelhos é por meio de um ataque econômico implacável e total — uma pressão total que oblitera a essência do Irã: seus sistemas de petróleo, gás e bancário. Isso não é uma sugestão; é um plano de batalha. E exige determinação inabalável.
Paralisar a economia da República Islâmica não é um empurrãozinho; é uma marreta. A sobrevivência do regime depende de suas exportações de petróleo e gás, que abastecem seus cofres e financiam seus representantes, do Hezbollah ao Hamas. Corte essa artéria e os mulás sangram até a morte. Um embargo total ao setor energético do regime iraniano – sem barris enviados, sem oleodutos fluindo, sem petroleiros em movimento – privará o regime dos fundos necessários para manter seu estado policial e sua rede terrorista global. Cada porto, cada refinaria, cada transação deve ser bloqueada com precisão implacável. O Golfo Pérsico, a porta dos fundos do regime para o contrabando e a evasão de sanções, deve ser fechado com força. Sem brechas, sem exceções, sem piedade.
O sistema bancário é o segundo pilar do regime, um labirinto de transações ilícitas que canalizam dinheiro para seus comparsas e cofres de guerra. Congelem todas as contas, cortem todas as transferências e coloquem na lista negra todas as instituições ligadas a Teerã. O sistema SWIFT, já um ponto de estrangulamento, deve ser usado como arma para excluir completamente o Irã. Embora o regime alegue que não usa mais o SWIFTCode e o tenha substituído pelo sistema de câmbio financeiro ACUMER, nenhum dólar, euro ou yuan deve fluir pelas mãos dos mulás. Não se trata de sanções com isenções polidas; trata-se de aniquilação financeira. O objetivo é tornar cada rial sem valor, cada negócio impossível, cada suborno inacessível.
Mas esta guerra contra o bolso do regime não será fácil. Exige cooperação global, e é aí que a luta se torna brutal. A China, maior compradora de petróleo do Irã e sua tábua de salvação econômica, precisa ser coagida a obedecer. O vício de Pequim em petróleo bruto barato a torna uma parceira relutante, mas existem pontos de pressão. Ameace tarifas, interrompa as cadeias de suprimentos ou ofereça incentivos — o que for preciso para alinhá-los. A Rússia, outro facilitador do Irã, é mais complicada. O status de pária de Moscou a torna uma aliada natural dos mulás, mas até Putin pode ser comprado. Faça acordos de energia, alivie pressões específicas ou explore o desespero econômico da Rússia. Não é diplomacia; é um jogo de pôquer de alto risco onde o prêmio é o colapso do regime iraniano.
Esta campanha não será isenta de derramamento de sangue. O povo iraniano, já sobrecarregado pela corrupção e incompetência do regime, sofrerá o impacto dessas medidas. A escassez de alimentos, a disparada dos preços e a infraestrutura em ruínas afetarão duramente, especialmente fora dos círculos de elite dos partidários de Teerã. Este é o custo sombrio da guerra – e não se enganem, esta é uma guerra, econômica ou de outra natureza. O sofrimento de inocentes é uma tragédia, mas a alternativa é pior: permitir que um regime que patrocina o terrorismo, busca armas nucleares e brutaliza seus próprios cidadãos apodreça sem controle. Os mulás provaram que sacrificarão seu povo para se agarrar ao poder. Devemos estar preparados para sobreviver à sua crueldade.
O presidente Trump, ao entrar na Casa Branca com um mandato para agir, enfrenta um mundo em chamas. Sua agenda está repleta de questões internas — segurança nas fronteiras, recuperação econômica, declínio cultural — e crises internacionais que vão da Ucrânia a Taiwan. O Irã não é o único incêndio que exige sua atenção, e ele não possui uma varinha mágica para resolver esses problemas. A queda dos mulás é um objetivo que ele certamente almeja, mas a questão permanece clara: quanto ele está disposto a se comprometer? A tentativa de desmantelar o regime iraniano exige não apenas vontade, mas também recursos, concentração e capital político. É um desafio imenso, e a determinação de Trump será posta à prova em meio a prioridades conflitantes.
O caminho à frente é claro, mas perigoso. Uma coalizão de pessoas dispostas, liderada pelos Estados Unidos e apoiada pelos Estados do Golfo Pérsico, deve pressionar potências relutantes como China e Rússia a executar essa blitzkrieg econômica com precisão. Cada sanção deve ser mais severa que a anterior. Cada brecha deve ser fechada. Os representantes do regime, das milícias no Iraque aos rebeldes houthis no Iêmen, devem sentir a pressão à medida que seu financiamento diminui. Este não é um ataque isolado, mas uma campanha sustentada, um bombardeio estrondoso que não deixa nenhuma oportunidade de recuperação.
Os riscos não poderiam ser maiores. Um Irã enfraquecido é um regime com os dias contados, pronto para uma revolta interna. O povo iraniano, resiliente e ansiando por liberdade, demonstrou sua resistência por meio de protestos e revoltas. Privar os mulás de seu poder pode ser a faísca da rebelião, e a faísca da rebelião pode desencadear uma tempestade de fogo. No entanto, a hesitação condenará esse esforço. Medidas parciais, como sanções anteriores que deixaram margem de manobra, apenas encorajam o regime. Qualquer coisa menos que a devastação econômica total é um presente para os mulás, permitindo-lhes seguir em frente, se reagrupar e contra-atacar.
Este é o momento de ousadia. O regime iraniano não é invencível; é um castelo de cartas construído sobre petróleo e medo. Destruam seus alicerces e ele ruirá. Trump, com seu instinto disruptivo, tem a chance de liderar esse ataque. Mas isso exige um compromisso implacável – sem recuo, sem concessões, sem trégua. Os mulás devem ser esmagados, não mimados. O mundo está observando, e a história julgará. Ataquem agora, ataquem com força e deixem o trovão rolar.