Os mulás ensanguentados do Irã são indignos do nome iraniano
NEWS WITH VIEWS - Amil Imani - 22 Junho, 2025
Irã. Só o nome ecoa a história, um grito de guerra que ressoa desde os primórdios da civilização.
Significa “Terra dos Arianos” e “Terra dos Nobres”, um título enraizado nas antigas tribos indo-europeias que forjaram um legado de força, cultura e espírito inflexível no planalto persa.
Os persas eram guerreiros e construtores de impérios. Eles seguiram o credo zoroastriano de boas palavras, bons pensamentos e boas ações, esculpindo sua marca nas montanhas e desertos desta terra sagrada.
Ser iraniano é carregar o sangue desses titãs, ser herdeiro de Ciro, o Grande, Dario, o Grande, e da alma imortal de Persépolis.
Mas os mulás que estrangulam o Irã hoje não são iranianos. São impostores mirrados e patéticos, uma conspiração de tiranos barbudos que sequestraram a terra e seu povo, contaminando sua essência com seu domínio teocrático.
Esses mulás não são filhos do antigo solo do Irã.
Eles são alienígenas em espírito, traidores da chama persa que arde há milênios.
O Irã não é o lar deles — é o refém deles. Eles se vestem com a bandeira cujas palavras foram forjadas nos desertos da Arábia, não nas terras altas da Pérsia. Eles proferem palavras persas, mas seus corações batem em um tambor estrangeiro. Sua ideologia, a chamada "revolução", é uma importação venenosa, um dogma islâmico do século VII que não tem raízes na alma ancestral do Irã. Eles não são iranianos — são ocupantes, usurpadores que acorrentaram uma nação ao seu altar de controle desde 1979.
Examine suas ações. Os mulás transformaram o Irã, outrora um farol de civilização, em uma prisão de medo. Eles impõem seu governo com a Polícia da Moralidade, um grupo de bandidos que agridem mulheres por ousarem revelar um fio de cabelo. Eles enforcam dissidentes em guindastes, com seus corpos balançando como troféus sombrios nas ruas de Teerã. Eles financiam o terror em todo o mundo, do Hezbollah ao Hamas, enquanto os próprios cidadãos iranianos sofrem fome sob sanções e devastação econômica.
Este não é o caminho da antiga Pérsia. Este não é o legado de um povo que deu ao mundo o Cilindro de Ciro, a primeira carta dos direitos humanos. O governo dos mulás é uma traição a tudo o que o Irã representa – uma zombaria grotesca de sua herança.
Os mulás vilões vêm enganando e brincando com o povo iraniano, especialmente as massas de fanáticos religiosos, muito antes de Israel ou os EUA existirem.
Eles afirmam ser iranianos, mas sua lealdade não reside na nação, nem em seu povo, mas em uma ideologia distorcida que glorifica a submissão em detrimento da soberania. Seu líder supremo, Ali Khamenei, e seus clérigos exercem o poder não como administradores da glória do Irã, mas como executores de um credo estrangeiro. Estão enraizados em uma ortodoxia rígida e alienígena, que sufoca o espírito livre de um povo que outrora escreveu poesia épica sob um céu estrelado. Os mulás não são iranianos — são agentes de uma invasão cultural, erodindo a própria identidade da Terra dos Nobres.
“Nós não adoramos o Irã, nós adoramos Alá. Pois patriotismo é outro nome para paganismo. Eu digo: que esta terra [o Irã] queime. Eu digo: que esta terra se esvaia em fumaça, desde que o Islã emerja triunfante no resto do mundo.” — Ruhollah Khomeini
O povo iraniano sabe disso. Eles sentem isso na pele.
Das ruas de Isfahan às aldeias do Curdistão, o grito se ergue: "Morte ao ditador!". Os protestos de 2022, desencadeados pelo assassinato de Mahsa Amini, não foram meros tumultos – foram uma rebelião da alma do Irã contra seus captores. Mulheres queimaram seus hijabs, homens enfrentaram balas de peito nu, e os jovens gritaram por liberdade, não pelas correntes dos mulás.
Estes são os verdadeiros iranianos, os herdeiros de uma civilização ancestral, que se recusam a se curvar a um regime que despreza sua herança. Eles são o fogo de Zoroastro, a resistência de Rostam, a vontade inabalável de um povo que não se deixará subjugar.
O poder dos mulás está enfraquecendo, e eles sabem disso. A resposta deles? Mais brutalidade, mais execuções, mais mentiras. Eles se autodenominam iranianos para encobrir sua traição, para enganar o mundo, fazendo-o acreditar que representam a nação.
Mas o mundo precisa enxergar além dessa farsa. Os mulás não são iranianos — são uma doença que infecta o corpo do Irã. Sua República Islâmica é uma fraude, um regime que saqueou as riquezas do Irã, silenciou seus poetas e ofuscou sua luz ancestral. Eles não têm direito ao legado da Pérsia, nem direito de falar por um povo cuja história ofusca sua tirania passageira.
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A verdadeira identidade do Irã está em suas raízes pré-islâmicas, na grandeza de Persépolis, na sabedoria de Zoroastro e na coragem de seus reis.
Os reis persas construíram impérios que abrangeram continentes, criaram artes que ainda deslumbram e escreveram leis que inspiraram o mundo.
Os mulás não constroem nada além de medo. Eles destroem, oprimem, apagam. Eles não são iranianos — são a antítese de tudo o que o Irã já foi. Seu governo é um insulto à memória de Ciro, que libertou nações, e ao espírito de um povo que suportou invasões, impérios e revoluções, mas ainda se mantém orgulhoso.
Chegou a hora de nos livrarmos dessa mentira. Os mulás devem ser chamados pelo que são: invasores, não iranianos. O mundo precisa parar de fingir que seu regime fala pelo Irã. O Irã pertence ao seu povo – às mulheres que queimam seus véus, aos estudantes que enfrentam tanques com pedras, aos poetas que escrevem em segredo, aos milhões que sonham com um Irã livre. Estes são os verdadeiros iranianos, aqueles que carregam o fogo de seus ancestrais em seus corações.
Da forma como vejo as coisas agora, o mundo caminha para um caminho perigoso. O perigo da bomba nas mãos dos mulás não desapareceu, apesar do que a grande mídia e os idiotas úteis afirmam. Os mulás estão determinados a obter a bomba, e os EUA e Israel estão igualmente determinados a não deixá-los obtê-la. Israel tem um enorme interesse nisso, já que está facilmente ao alcance do fogo dos islâmicos.
E agora? Simples. Trump quer fechar um acordo. Em seguida, Trump relaxará as sanções, até fará vista grossa para os mulás venderem petróleo, o acesso ao sistema financeiro internacional também funcionará discretamente e uma dança de "diplomacia" secreta começará.
O resultado: uma enorme vitória para os mulás e uma nova chance de vida a longo prazo. O povo iraniano perde mais uma vez.
Espero mesmo estar errado na minha conclusão.