Os Pais da Guerra contra Israel
Catar deu o dinheiro e o Irã o treinamento (e dinheiro também) para os fakestinos atacarem israelenses dentro de Israel
Prof. Sônia Bloomfield
Os monstros mataram mais de 1200 pessoas de todas as idades em um dia, mortes a base de torturas terríveis e estupros. Além disto, sequestraram mais de 200 pessoas, inclusive bebês, para os torturar e matar em frente da “inocente” população civil de Gaza, mantendo alguns para “troca” caso peguem o Sinwar, o líder local do Hamas em Gaza
Agora o Hamas quer um cessar-fogo, quer que Israel pare de lutar para ter os refens de volta, e que os deixem se rearmarem para um novo ataque contra Israel.
Agora vem a parte cabulosa: o mesmo Catar que financiou o terror faz parte da equipe de negociações para se obter paz. Ou seja, de forma simplista, o mesmo que pagou a alguém para matar a sua família, eh aquele que se senta a seu lado para negociar a libertação do assassino. Como se aceita que o Catar se sente aa mesa de negociações? Só muito dinheiro de corrrupcao dado a políticos e jornalistas ocidentais corruptos explica isto (aliás, porque a base americana regional continua lá eh um “segredo”….).
Do outro lado, o Irã. Como ali falta capacidade, o governo paga a vários grupos de marginais para atacarem Israel, mas ele mesmo fica quietinho protegendo seus campos de petróleo e as fortunas dos seus aiatolás. Os líderes das milícias de outros povos que lideram os ataques a Israel recebem muito dinheiro e os peões se explodem para enriquecer seus chefes.
O interessante é que os iranianos são Persas, povo da Ásia Central, e desprezam profundamente os Árabes, oriundos da Península Arábica, a quem consideram sub-humanos (e vice-versa), embora tenham sido subjugados por eles. Além disto, o Iran (assim como o Iraque) segue a linha xiita, que não aceita os sunitas como os islâmicos corretos. Junte-se a esta mistura o governo sírio, que é Alauita, uma mistura de cristianismo bizantino com islã, que mantém uma guerra civil para dominar as outras denominações islâmicas, mas que aceita uns trocados para ter milícias pro-iranianas atacando Israel, para que os aiatolás digam que a liderança Síria é islâmica “de verdade”.
Neste embroglio, quem paga a conta das brigas entre Sunitas, Xiitas e Alawitas eh Israel. O que o Iran deseja com a destruição de Israel é tirar o controle do mundo islâmico da família real Saudita, os “protetores” de Meca e Medina, e voltar aos tempos imperiais dos Sassanidas e outras dinastias persas. Eles, uma civilização até então sofisticada, foram conquistados e dominados pelos árabes primitivos nos séculos 7 a 9, e até hoje não engolem terem seu poder imperial ter sido conquistado, até mesmo ter sua religião destruída, por um bando de Beduínos selvagens saídos da Arábia.
Até quando vamos fechar os olhos a esta realidade? Até quando vamos ouvir calados a análises jornalísticas compradas e ignorantes e aos pronunciamentos de líderes bananeiros semi-alfabetizados?
Como se diz: uma única vela afasta a escuridão! Vamos estudar e responder as mídia — cartas e mensagens — e não votar em políticos comprados; vamos explicar ao vizinho, ao colega de trabalho, a membros da família, etc. vamos trazer luz ao mundo!!!
______________________________
Sonia Bloomfield é Bacharel em Geografia, e Mestre (UNB) e Ph.D. (Catholic University of America) em Antropologia Socio-Cultural. Especialização em ensino do Holocausto (Yad Vashem) e Contra-Inteligência (Human Terrain System - US Army). Professora (na época, Adjunta) da UNB, do Montgomery College e da University of Maryland University College (aposentada); e professora do Department of State - Brazilian Language and Culture. Colaboradora do MEMRI (Diretora no Brasil), com experiência profissional e pessoal no Brasil, Estados Unidos, Israel e Moçambique.