Mapa de motivos de um ex-muçulmano.
Um homem grita "Palestina Livre" e atira bombas incendiárias contra judeus — mas o chefe de polícia de Boulder ainda não sabe o porquê. Então, fiz uma cola — completa com notas de rodapé sobre jihadistas.
No domingo, 1º de junho de 2025, um homem chamado Mohamed Sabry Soliman, um cidadão egípcio de 45 anos, teria gritado "Palestina Livre", atirado coquetéis molotov e usado um lança-chamas improvisado em uma reunião pacífica pró-Israel em Boulder, Colorado.
O evento, organizado pela "Corra por Suas Vidas", consistia em uma caminhada semanal para conscientizar sobre os reféns israelenses mantidos em Gaza. O ataque de Soliman feriu oito pessoas, com idades entre 52 e 88 anos, incluindo um sobrevivente do Holocausto de 88 anos. Pelo menos uma vítima permanece em estado crítico.
Apesar das claras indicações de intenção, o chefe de polícia de Boulder, Steve Redfearn, disse aos repórteres:
"Não estamos chamando isso de ataque terrorista neste momento. É muito cedo para especular sobre um motivo."
Certo. Porque "Palestina Livre" é apenas um grito de guerra comum para, digamos, uma reforma tributária. E coquetéis molotov? Provavelmente uma oferta cultural mal compreendida.
Isso não é apenas covardia. É traição deliberada.
Vivemos em um país onde a ideologia por trás da jihad é protegida de forma mais agressiva do que as pessoas que ela visa. Onde agentes da lei, financiados com o dinheiro dos seus impostos, podem assistir a uma tentativa de incêndio criminoso contra judeus — e ainda assim fingir estar perplexos com a intenção.
Deixe-me ser claro: nasci e fui criado sob o sistema islâmico. Vivi a doutrinação. Memorizei os textos.
Então farei o trabalho que a polícia de Boulder não fará.
Esqueça o Motivo. Leia o Manual — Publicado Há 1.400 Anos
Enquanto o chefe de polícia de Boulder se atrapalha com uma prancheta em branco, a escritura islâmica já respondeu à pergunta.
Não foi uma explosão aleatória. Foi jihad. E jihad não precisa de motivo — é o motivo.
O verdadeiro problema não é a ignorância. É a obediência à mentira que os mantém empregados. Então, vamos parar de fingir.
“Os judeus dizem: ‘A mão de Alá está acorrentada’. Que suas mãos sejam acorrentadas e sejam amaldiçoados pelo que dizem.”
— Alcorão 5:64“Certamente você encontrará entre as pessoas mais intensamente hostis aos crentes os judeus…”
— Alcorão 5:82“Em verdade, aqueles que não crêem, entre os adeptos do Livro e os politeístas, estarão no fogo do Inferno… Eles são as piores criaturas.”
— Alcorão 98:6“Da próxima vez que vir um judeu, mate-o.”
— Palavras relatadas de Muhammad, citadas em várias compilações de hadith, incluindo Sunan Ibn Majah 2763“A Hora não chegará até que os muçulmanos lutem contra os judeus e os matem, até que o judeu se esconda atrás da árvore ou da pedra, e a árvore ou a pedra diga: Ó muçulmano, ó servo de Alá! Há um judeu atrás de mim; venha e mate-o.”
— Sahih Muslim 2922“Os judeus são um povo que desobedeceu a Alá e matou os profetas… Alá os transformou em macacos e porcos.”
— Alcorão 2:65, 5:60, 7:166“Allah os amaldiçoou por sua descrença.”
— Alcorão 4:155“Não tomem os judeus e os cristãos como aliados. Eles são aliados uns dos outros. Quem for aliado deles é um deles.”
— Alcorão 5:51“Jihad significa guerrear contra os não-muçulmanos.”
— Reliance of the Traveller, o9.0“Faça a guerra… lute contra eles continuamente até que se tornem muçulmanos ou paguem a jizya.”
— Reliance of the Traveller, o9.8
Isto não é uma escolha seletiva. Esta é a esperança dos muçulmanos para o Último Dia. Este é o mandamento de Alá — vivido por Maomé, ensinado por juristas e gravado na jurisprudência islâmica. É a lei islâmica autoritativa.
E não ouse dizer que isso é sobre Gaza, ou os "pobres palestinos", ou o mais recente slogan de genocídio alimentado pela mídia.
Trata-se de limpar a Terra dos judeus. Terminar o que Maomé começou. O que Hitler não conseguiu terminar.
E sim, é apoiado doutrinariamente.
O que Boulder acabou de ver não foi apenas um "crime de ódio". Foi uma ordem religiosa em ação. Um coquetel molotov tirado diretamente das páginas do Alcorão — aceso por séculos de ódio e entregue a mais um soldado raso do Profeta.
É um padrão. É sangrento. E não vai acabar aí.
Quando Mohamed Sabry Soliman gritou "Palestina Livre" e lançou coquetéis molotov contra judeus em Boulder, ele não inventou uma nova ideologia. Ele seguiu uma muito antiga.
E ele está longe de estar sozinho.
Em todo o Ocidente, desde supermercados kosher a eventos escolares e situações com reféns em sinagogas, o padrão é idêntico:
Um homem muçulmano.
Slogans pró-palestinos.
Justificativa islâmica.
Vítimas judias ou ocidentais.
E o mesmo roteiro batido das autoridades:
"Ainda estamos investigando."
Então aqui vai uma lista de lembretes para o Departamento de Polícia de Boulder — e qualquer outra pessoa que ainda "não saiba o motivo".
ESTADOS UNIDOS
🔹 Ahmad Al-Issa — Boulder, Colorado (2021)
Muçulmano nascido na Síria que publicou discursos antissemitas e elogiou o islamismo online.
Ele assassinou 10 pessoas em um supermercado King Soopers.
Perfil da vítima: Compradores brancos, não muçulmanos.
Motivo? "Islamofobia" e "América sionista", segundo suas postagens no Facebook.
🔹 O assassino de Paul Kessler — Thousand Oaks, CA (2023)
Kessler, um judeu, foi atingido na cabeça durante um confronto entre protestos pró-Palestina e pró-Israel.
Ele morreu devido a um traumatismo craniano.
O promotor público se recusou a acusar o agressor de crime de ódio.
Porque, aparentemente, morrer segurando uma bandeira israelense não atende aos critérios.
🔹 Mohammad Barry — Columbus, OH (2016)
Atacou clientes de um restaurante israelense com um facão.
Gritou "Allahu Akbar".
Ele feriu quatro pessoas, incluindo um homem com cortes profundos no rosto e uma mulher com um braço gravemente ferido.
Ele foi baleado e morto pela polícia após atacá-los com uma faca.
Anteriormente identificado pelo FBI como um muçulmano "radicalizado".
Motivo? Seu alvo era judeu e seu método era a jihad.
🔹 Faisal Akram — Colleyville, Texas (2022)
Um muçulmano britânico que fez judeus reféns em uma sinagoga durante o Shabat.
Exigiu a libertação da "Senhora da Al-Qaeda", Aafia Siddiqui.
Mais tarde, o FBI alegou que a ação "não estava especificamente relacionada a questões judaicas".
Até que foi revelado que... ele escolheu a sinagoga de propósito porque "os judeus controlam a América".
O impasse durou 11 horas. Os quatro reféns escaparam em segurança.
Akram foi baleado e morto pelo FBI.
🔹 Ali Muhammad Brown — Nova Jersey e Seattle (2014)
Executou quatro pessoas em uma onda de jihad em vários estados.
Declarou que era uma vingança pela ação dos EUA no Oriente Médio.
Admitiu abertamente: "Isso faz parte da minha jihad."
🔹 Ali Kourani — Nova York (2017)
Agente do Hezbollah no Bronx.
Coletou informações sobre alvos americanos e israelenses.
Planejou atentados como parte da unidade de operações estrangeiras do Hezbollah.
Preso pelo FBI e condenado em 2019 por acusações relacionadas a terrorismo.
Condenado a 40 anos de prisão.
FRANÇA
🔹 Mohammed Merah — Toulouse (2012)
Assassinou um rabino e três crianças judias em uma escola.
Disse que estava "vingando crianças palestinas".
Executou as crianças à queima-roupa.
Terrorismo? Sim. Mas a mídia e os políticos franceses ainda debatiam "saúde mental".
🔹 Amedy Coulibaly — Paris (2015)
Invadiu um supermercado kosher no dia seguinte ao massacre do Charlie Hebdo.
Assassinou 4 judeus.
Declarou lealdade ao ISIS.
Disse: "Você sabe por que estou aqui."
REINO UNIDO
🔹 Muhammad Abdul Aziz — Londres (2021)
Atacou um judeu com cacos de vidro.
Gritou "Palestina Livre!" durante o ataque.
A polícia registrou como "agressão agravada".
Mas não como terrorismo.
🔹 Ataques de multidões antissemitas — Londres e Manchester (2021–2023)
Caravanas pró-palestinas gritavam "Violem as filhas de Sião".
Fogos de artifício foram lançados em sinagogas.
Crianças judias foram instruídas a esconder suas identidades nas ruas.
Motivo? Aparentemente ainda desconhecido.
CANADÁ
🔹 Zakaria Amara (Conspiração dos 18 de Toronto) — 2006
Planejou um ataque com caminhão-bomba contra locais judaicos.
Treinou com jihadistas.
Disse que seus alvos eram "agentes de Sião".
Agora ele tem direito à cidadania canadense novamente.
Porque o Canadá não aprendeu nada.
ALEMANHA
🔹 Imigrante sírio atira bombas incendiárias em sinagoga — Chemnitz (2023)
Atacou sinagoga durante protesto pró-Gaza.
Atirou bombas molotov e gritou insultos antijudaicos.
A polícia chamou o ato de "agitação".
Sem acusação de terrorismo.
SUÉCIA
🔹 Refugiado palestino incendeia centro judaico — Malmö (2021)
Bombardeou um prédio de jovens judeus.
Disse que era "vingança por Gaza".
Recebeu uma bronca.
A mídia se recusou a mencionar religião ou origem.
BÔNUS: Ataques de multidões que não foram “terroristas”
Los Angeles (2021): Multidão pró-palestina ataca clientes judeus em um restaurante de sushi.
Nova York (2021): Um judeu foi espancado com muletas e chutado enquanto bandeiras palestinas tremulavam nas proximidades.
Toronto (2021): Apoiadores israelenses foram agredidos com punhos e paus.
Austrália (2023): Estudantes judeus são forçados a se barricar em uma biblioteca enquanto gritos de “Gás nos Judeus” ecoam do lado de fora.
Então não, Boulder. Mohamed Soliman não é "inédito".
Ele está na página 37 de um roteiro. Um roteiro muito antigo.
E essa lista?
É a prévia. A versão completa parece um relatório de guerra — e você a encontrará enterrada sob todas as manchetes de "Palestina Livre" que ninguém terminou de ler.
O fato de você ainda estar “procurando o motivo” significa que você não é apenas incompetente — você é cúmplice.
Obedeça à narrativa ou perca seu distintivo
Vamos deixar de lado a ficção educada.
Quando a polícia fala após um ataque islâmico, já conhecemos o roteiro:
"É muito cedo para chamar de terrorismo."
"Ainda estamos investigando o motivo."
"Ele era um lobo solitário."
"Este parece ser um incidente isolado."
"Não há indícios de uma ameaça maior."
"Pedimos ao público que não tire conclusões precipitadas."
E se o atacante gritar “Allahu Akbar” ou “Palestina Livre”?
Isso é apenas “uma expressão comum” na cultura deles.
Porque nessa realidade invertida, contar a verdade sobre a violência islâmica é mais perigoso para suas carreiras do que deixá-la continuar.
Não se trata de confusão. Não se trata de cautela. Trata-se de sobrevivência. A deles. Não a sua.
E essa sobrevivência depende de quatro regras — conhecidas por todos, obedecidas apenas por aqueles que querem manter seus empregos... e talvez suas cabeças.
Regra nº 1: Culpe tudo, exceto a única coisa que explica tudo
A culpa é da arma. A culpa é da faca. A culpa é da van, da panela de pressão, do molotov ou do facão.
A culpa é da doença mental, da pobreza, da opressão, do bullying ou da islamofobia.
E se você estiver realmente desesperado, culpe as mudanças climáticas.
Mas não importa o que você faça, nunca culpe o islamismo.
Se alguém ousar conectar os pontos, estenda a linha de segurança:
“O islamismo não teve nada a ver com isso.” “O islamismo é uma religião de paz.”
Esse é o roteiro. Esse é o escudo.
Não ouse culpar a doutrina que lhe disse para matar o judeu escondido atrás da árvore.
Regra nº 2: Reformule a narrativa: transforme a jihad em "justiça"
Chame isso de “resistência”. Use o termo “o ocupante”. Perca o motivo.
Culpe a reação. Humanize o terrorista. Entreviste seu tio em luto.
Enterre a história inundando as manchetes com indignação colorida e hashtags como #FeedGaza.
Faça qualquer coisa — qualquer coisa, menos admitir que esta é uma guerra unilateral da teologia contra a existência.
Porque admitir isso significaria nomear o islamismo como a força motivadora.
E isso não é permitido.
Regra nº 3: Dê Lágrimas de Crocodilo para Gaza
Quatro judeus assassinados na França?
Trágico... mas você viu quantas crianças morreram em Gaza? Coloque a palavra "genocídio". Adicione música. Transfira para keffiyehs vermelhos.
Uma sinagoga mantida refém no Texas? "Parte integrante da vida em uma cidade grande", disse Sadiq Khan. Tradução: Cale a boca e se acostume.
Um sobrevivente do Holocausto queimado em Boulder? "Não vamos nos precipitar em julgamentos." Tradução: O sofrimento dele não se encaixa no roteiro.
O padrão moderno é simples: desviar. Inverter a narrativa. Fazer dos palestinos as vítimas eternas. E garantir que os judeus mortos não permaneçam mortos — transformá-los em vilões.
Se os judeus morrem sem lutar, a história morre com eles. Se eles revidarem? Então eles se tornam a manchete — e o problema.
Regra nº 4: Trair o juramento – descontar o cheque
O distintivo costumava significar alguma coisa. Agora significa conhecer o roteiro — e segui-lo.
Eles treinam para identificar a jihad para poderem evitar ofendê-la.
Por quê? Porque o inimigo não é quem joga os Molotovs — é quem diz: "O Islã fez isso".
Falar a verdade? Você será processado. Realocado. Reeducado. Campanhas de difamação, reclamações de RH, tribunais de discriminação, discriminação, discriminação e inclusão.
Tudo mais rápido do que você consegue dizer “Allahu Akbar”.
Então eles não falam. Eles emitem declarações higienizadas. Eles leem o roteiro:
“Pedimos calma.” “Nenhum motivo conhecido.” “Vamos curar como uma comunidade.”
Eles ficam em silêncio.
Eles não estão protegendo você. Estão protegendo suas aposentadorias. Estão protegendo suas promoções. Estão protegendo a ideologia que pode acabar com a sua rua — mas não afetará a carreira deles.
E se você acha que esse sistema vai te salvar quando o próximo Soliman acender sua próxima garrafa?
Então você não foi apenas traído. Você foi sacrificado.
A mentira que mantém o fogo aceso
Você sabia o que aconteceu no segundo em que viu a manchete:
Molotovs. Judeus. "Palestina Livre".
Mas e o chefe de polícia de Boulder? Ainda "procurando o motivo".
Esta é a grande mentira. A mentira que diz que não sabemos o porquê. A mentira que diz que precisamos de mais tempo, mais evidências, mais "diálogo comunitário".
A verdade é que eles sabem. Eles sempre souberam.
Eles viram os Hadiths. Leram os manifestos. Viram as sinagogas queimarem e os cânticos por sangue judeu ecoarem pelas ruas ocidentais.
Mas eles continuam fingindo, porque fingir é mais seguro.
E enquanto fingem, judeus sangram. Americanos queimam. Cristãos enterram suas cabeças. E outra Jihad está sendo preparada.
Temos um problema terrorista — agravado pelos covardes que o encobrem. Eles não confrontam a ideologia por trás dos ataques — porque confrontá-la lhes custaria tudo.
Porque se eles disserem que o Islã fez isso, eles são a ameaça. Não o terrorista. Não o incendiário. Eles.
Se eles nomeiam a ideologia, eles são "fóbicos". Se eles ligam os pontos, eles são "radicais". Se eles exigem proteção, eles estão "politizando a tragédia".
E é por isso que o fogo nunca para.
Aqui está o que o fingimento deles realmente significa:
Significa que o sangue judeu não é sagrado. É dispensável.
Isso significa que o resto de nós vive com tempo emprestado.
Isso significa que seu governo não protege você.
Então não, não se trata de um homem em Boulder.
Isto é sobre cada funcionário que se curva à jihad chamando-a de confusão. Cada jornalista que reescreve a realidade em tempo real.
Todo pastor, rabino e vizinho que fica em silêncio porque a verdade custa muito caro.
Se é assim que reagimos quando bombas molotov caem sobre os judeus no Colorado, o que acontece quando é na sua igreja?
Sua rua? Seu filho?
Eles não vão aparecer. Não vão impedir. Vão dar uma entrevista coletiva — e voltar a fingir.
Mas alguns de nós não o farão.
Alguns de nós ainda nomeiam o inimigo.
E ainda não terminamos.
Continuarei expondo a verdade, se tiver recursos para revidar.