POPULAÇÃO DA CHINA PODE ESTAR SUPERESTIMADA
Sinopse do vídeo:
Estima-se que a população da China pode ter diminuído em cerca de 150 a 200 milhões de pessoas entre 2020 e 2023, mas o PCC propaga que a China tem 1,4 bilhão de habitantes, porém pode ser tenha menos da metade ou até ¼ desse número ou menos ante considerável discrepância. Vista como a superpotência em ascensão do mundo, é imperativo retroagir a 1950, que sob a liderança do déspota Mao Zedong, o país tinha em torno de 550 milhões. Entrementes ordenou que procriassem e após uma década saltou para 660 milhões.
Ato contínuo Mao implementou o desastroso “Grande Salto Adiante” que resultou em uma das fomes mais mortais da humanidade, em menos de quatro anos cerca de 15 a 45 milhões morreram de inanição. Temendo o enfraquecimento, novamente incentivou que as famílias gerassem mais filhos. A taxa de fertilidade disparou chegando a 5 a 6 filhos por mulher. No início da década de 1970, a população da China havia aumentado para 850 milhões aproximadamente.
Contudo aventou-se o risco da segurança alimentar, saúde, moradia e estabilidade social devido ao vertiginoso crescimento demográfico —20 milhões de pessoas ao ano — de modo que com a morte de Mao em 1976, sob a liderança do sucessor Deng Xiaoping, ordenou-se reduzir a taxa de natalidade e em 1979 instituiu-se a controversa política do filho único. Ainda assim a população aumentava devido à expansão demográfica de anos anteriores. Então, em 1982, o primeiro grande censo nacional apurou mais de 1 bilhão de pessoas.
Entretanto, a política supra conseguiu desacelerar a taxa de crescimento, com o governo Chinês alertando que conseguiu reduzir em torno de 400 milhões de nascimentos no total, mas nasciam mais meninos que meninas face os abortos seletivos. O envelhecimento aumentou e ocorreu o efeito 4:1, um filho para sustentar dois pais e quatro avós. O declínio acentuado nas taxas de fertilidade entre as mulheres chinesas de 2,7 em 1970, em 1991 havia caído para 1,9 — abaixo do nível de reposição de 2,1 — razão pela qual na década de 1990 se reivindicava maior flexibilização.
No final da década a taxa de fertilidade caiu para 1,5. A política do filho único só foi extinta em 2016, a taxa teve um pico de 1,8 em 2017, mas em 2018 voltou a cair para 1,5 e continuou a declinar nos anos seguintes, em 2023 cravou míseros 1,18.
Portanto há fortes evidências que a população da China está superestimada pelos pirotécnicos do PCC. Especialistas russos estimam que a população da China está 500 e 800 milhões de pessoas, japoneses estimam entre 800 a 900 milhões. Há também um mercado de certidões de nascimentos falsas para se obter benefícios públicos. Existe também outros indicadores que apontam para o acentuado decréscimo demográfico.
Colaboração de César Tonheiro