Stephen Coughlin expõe a aliança marxista-islâmica que está destruindo a civilização ocidental (entrevista exclusiva)
Amy Mek 26 de novembro de 2024
Tradução Google original com o vídeo aqui
Stephen Coughlin expõe a aliança estratégica entre os movimentos comunista e islâmico como um ataque coordenado à civilização ocidental, alavancando subversão ideológica, cumplicidade da mídia e táticas violentas para desestabilizar sociedades e desmantelar a soberania nacional.
Em meio à violência crescente durante protestos alinhados com movimentos comunistas-islâmicos, Stephen Coughlin, um oficial aposentado da Inteligência Militar dos EUA e advogado, lançou luz sobre os motivos e mecanismos por trás do que ele descreve como um "ataque sistemático e coordenado à civilização ocidental". Em uma entrevista exclusiva com a RAIR Foundation, Coughlin traça uma conexão convincente entre subversão ideológica e atos de violência no mundo real, instando as nações ocidentais a confrontar a crescente ameaça antes que ela se torne irreversível.
Aliança Vermelho-Verde: fato ou ficção?
Coughlin afirma que a convergência dos movimentos comunista e islâmico — frequentemente descartados pelos detratores como uma teoria da conspiração — não é mera coincidência, mas uma estratégia bem documentada. Ele destaca a sobreposição tática entre as leis marxistas de discurso de ódio e as noções islâmicas de blasfêmia, como a islamofobia. Esses paralelos, ele argumenta, permitem que ambos os movimentos reforcem mutuamente narrativas que deslegitimam as críticas e silenciam a dissidência.
“Isso não é uma ocorrência aleatória”, disse Coughlin. “O alinhamento entre esses grupos não é apenas uma colaboração superficial. É operacional, local e nacional, enraizado em objetivos compartilhados para desmantelar o estado-nação e subverter os valores ocidentais.”
Ele explicou ainda as raízes históricas dessa aliança, apontando para organizações como a Organização de Cooperação Islâmica (OIC), que efetivamente unifica nações islâmicas nas Nações Unidas e movimentos como o Hamas que alavancam os Dias de Fúria para alinhar táticas islâmicas e marxistas. A Aliança Vermelha-Verde opera como uma frente unida, utilizando retórica e ações sincronizadas para desestabilizar sociedades globalmente.
Dias de Fúria e Além: Escalada Coordenada
O recente aumento em protestos violentos, incluindo o uso de armas químicas na Europa e tumultos em Montreal, se encaixa no que Coughlin descreve como uma estratégia de “Dia de Fúria”. Enraizada em declarações históricas de grupos como Hamas e Al Qaeda, essa abordagem alavanca o caos orquestrado para desestabilizar sociedades. Esses protestos, ele observou, são frequentemente caracterizados por atos simbólicos de violência, como ataques com facas, que têm sido uma tática declarada de jihad desde 2015.
Coughlin destacou a história de tais táticas, que remonta a 2010, quando a revista Inspire da Al Qaeda defendeu ataques com lâminas como métodos de jihad de baixa tecnologia, mas eficazes. Em 2015, os palestinos adotaram essa estratégia, declarando armas de gume como uma ferramenta primária contra o Ocidente. A escalada de tais ataques levou a um clima de medo, com governos como o Reino Unido respondendo criminalizando facas em vez de abordar as raízes ideológicas da violência.
“Essas ações não são isoladas”, explicou Coughlin. “Elas são parte de um design operacional maior. A falta de resposta significativa das autoridades não é uma falha; é uma omissão deliberada.”
O Manual do Tirano
Com base em Politics, de Aristóteles, e Republic, de Platão , Coughlin identificou padrões históricos que os tiranos usam para consolidar o poder: fomentando a desconfiança, criando divisão e tornando as populações impotentes. Ele enfatizou que os líderes ocidentais são cúmplices na perpetuação dessas táticas, enfraquecendo deliberadamente as identidades e instituições nacionais.
Coughlin detalhou como os tiranos historicamente preferiram grupos estrangeiros em vez de populações nativas para manter o controle. “É característico de um tirano não gostar de todos que têm dignidade ou independência”, ele explicou, citando Aristóteles. Ele destacou que priorizar a imigração e identidades estrangeiras em vez de cidadãos nativos se encaixa nesse modelo histórico.
“No Canadá, vimos a repressão brutal aos manifestantes pacíficos do Freedom Convoy enquanto violentos tumultos anti-Israel não são contestados”, disse Coughlin. “Isso não é apenas incompetência; é um manual para erodir a soberania ocidental.”
Interseccionalidade: O Motor do Genocídio Cultural
Um tema central na análise de Coughlin é o papel da interseccionalidade, um termo que ele fornece ilustrações como ferramentas explicativas para ilustrar como a interseccionalidade é, na verdade, uma ferramenta marxista projetada para desmantelar a identidade ocidental. Ele a descreve como uma estrutura armada onde várias “opressões” são colocadas contra “privilégios” percebidos para negar sistematicamente valores culturais e nacionais.
“A interseccionalidade não é apenas um jargão acadêmico; é a metodologia para a cultura do cancelamento e o genocídio cultural”, ele explicou. “Todo ataque às instituições ocidentais — da família à educação — é enquadrado ao longo dessas linhas interseccionais, garantindo que nenhuma parte da sociedade seja deixada intocada.”
Coughlin ilustrou isso usando a estrutura da “linha de dominação”, onde elementos considerados “privilegiados” (por exemplo, homens, os educados, os férteis, os alfabetizados) são alvos de seus opostos (por exemplo, mulheres, os não educados, os inférteis) em uma campanha sistemática de negação. Cada eixo de ataque funciona como uma frente em uma guerra cultural mais ampla para obliterar cada componente da identidade ocidental, um ou mais atributos de cada vez.
A cumplicidade da mídia e do Estado
Coughlin também abordou o papel da mídia na perpetuação dessa agenda. Ao relatar seletivamente eventos e enquadrar narrativas dentro de limites ideológicos, a mídia funciona como um facilitador do que ele chama de “contraestado”.
“Quando veículos de mídia como a CBC se recusam a cobrir incidentes violentos em Montreal, não é um erro. É parte de uma estratégia maior para suprimir verdades inconvenientes enquanto promove narrativas que se alinham com os objetivos do contraestado”, ele argumentou.
A teoria do discurso, uma ferramenta da Escola de Frankfurt, é um mecanismo-chave nesse processo. Ao desplataformar dissidentes e amplificar vozes marginais que desacreditam críticas legítimas, a teoria do discurso garante que a narrativa dominante não seja desafiada.
O Contra-Estado e a Longa Marcha
Coughlin descreveu o contraestado como uma infiltração deliberada de instituições ocidentais. Enraizada nas estratégias de Gramsci e Marcuse, essa “Longa Marcha pelas instituições” culminou na dominação quase total da academia, da mídia e dos órgãos de formulação de políticas. O contraestado, ele alertou, não é mais uma força marginal; ele opera abertamente dentro de governos ocidentais e instituições culturais.
“Marcuse previu que as universidades se tornariam os criadouros do contraestado”, disse Coughlin. “Hoje, essa visão foi realizada. A Longa Marcha está completa, e estamos testemunhando suas consequências.”
Passos práticos para o futuro
Para indivíduos que buscam combater essas tendências, Coughlin aconselha rejeitar a participação em narrativas projetadas para miná-las. “A primeira regra é simples: não se envolva nos termos deles. Toda vez que você debate dentro da estrutura deles, você valida isso. Em vez disso, saia da armadilha dialética deles e afirme a verdade nos seus termos.”
Ele também enfatizou a necessidade de estudar a filosofia ocidental clássica para efetivamente reconhecer e combater essas táticas. Baseando-se em Aristóteles e Platão, Coughlin instou os cidadãos a reivindicar sua herança cultural e fundações intelectuais.
As medidas práticas incluem:
Construindo comunidades locais e autônomas para resistir ao controle centralizado.
Recuperando a educação desafiando currículos ideológicos.
Apoiar a mídia independente que expõe a agenda do contra-estado.
Um chamado para despertar
A análise de Stephen Coughlin fornece uma visão séria das ameaças que as nações ocidentais enfrentam. Seu chamado à ação é claro: reconheça as estratégias em jogo, entenda suas raízes e recuse-se a ser cúmplice na destruição de sua própria cultura. À medida que a violência aumenta e as narrativas se estreitam, o tempo para conscientização e ação nunca foi tão urgente.