Trump é o único líder que luta contra o antissemitismo
FRONTPAGE MAGAZINE - Gregory Lyakhov - 12 MAIO, 2025
E a luta é real, não simbólica.
Minha identidade judaica não é apenas algo sobre o qual falo — é quem eu sou. Faz parte da história de sobrevivência da minha família: sobreviver ao Holocausto, escapar da opressão soviética e reconstruir uma vida nos Estados Unidos com nada além de determinação e fé. Meus avós viveram uma brutalidade que muitos hoje só leem. Suas histórias me ensinaram desde cedo que a liberdade é frágil — e que é preciso lutar para protegê-la.
Agora, enquanto me preparo para a faculdade, vejo o antissemitismo ressurgindo em lugares que deveriam ser centros de aprendizado e aceitação. De acordo com a Liga Antidifamação, em 2023 houve mais de 8.800 incidentes antissemitas nos EUA — o maior número já registrado — com um aumento de 321% somente nos campi universitários. Esses números refletem mais do que meras estatísticas; representam estudantes reais que enfrentam assédio, ameaças e até violência simplesmente por serem judeus.
Essa realidade moldou minhas visões políticas e me fez apreciar líderes que não apenas falam sobre a proteção das minorias — eles realmente a fazem. É por isso que apoio o presidente Trump.
As ações do presidente Trump contra o antissemitismo são reais, não simbólicas. Sob sua liderança direta, seu governo deixou claro que faculdades e universidades perderiam financiamento federal se permitissem que o antissemitismo prosperasse. De fato, em março de 2025, a Universidade de Columbia perdeu US$ 400 milhões em verbas federais por não proteger estudantes judeus — enviando uma mensagem poderosa de que o silêncio tem consequências.
As escolas tinham uma escolha: tomar medidas significativas para proteger os alunos judeus ou enfrentar penalidades severas. Por exemplo, instituições que implementaram políticas antiódio robustas foram explicitamente avisadas de que a inação levaria à perda do apoio federal, garantindo que os alunos judeus pudessem frequentar o campus sem medo.
Em seu primeiro mandato, Trump reforçou as proteções previstas no Título VI da Lei dos Direitos Civis. Pela primeira vez, o antissemitismo foi formalmente reconhecido como uma violação dos direitos civis nos campi universitários, graças à Ordem Executiva 13899. Anteriormente, as universidades podiam ignorar o assédio antissemita, mas agora podem ser responsabilizadas legalmente.
Além do campus, o Departamento de Justiça de Trump criou uma força-tarefa dedicada ao combate a crimes de ódio antissemitas. Trabalhando em estreita colaboração com autoridades policiais e grupos comunitários, essa força-tarefa ajudou a aumentar os processos e investigações de incidentes antissemitas. Em 2025, o Departamento de Justiça autorizou a força-tarefa a investigar 10 universidades e revogar vistos de estudantes estrangeiros envolvidos em atos de ódio no campus. Isso não é apenas liderança — é ação.
Em relação à imigração, Trump está adotando uma posição firme, porém justa. Ele deixou claro que estrangeiros com visto de estudante que participam de atos de ódio antissemita podem ser deportados. Os democratas classificam essa abordagem como dura, mas eu a chamo de bom senso. Se você vem a este país para espalhar ódio e divisão, você não pertence a este lugar. Os Estados Unidos devem acolher pessoas que respeitam seus valores — não aquelas que buscam destruí-los.
Um dos momentos mais claros do apoio de Trump ao povo judeu ocorreu durante seu primeiro mandato, quando ele transferiu a Embaixada dos EUA em Israel para Jerusalém. Durante décadas, muitos legisladores e líderes políticos americanos prometeram fazer isso, mas Trump cumpriu. Essa decisão foi além do mero simbolismo; demonstrou que os EUA estão firmemente ao lado de Israel e do povo judeu em um momento de crescente sentimento anti-Israel.
Além disso, Trump não tem medo de denunciar como os programas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) distorcem a história. Com muita frequência, os judeus são rotulados como "opressores privilegiados", uma simplificação exagerada que ignora séculos de sofrimento, exílio e genocídio. Iniciativas de DEI que colocam grupos uns contra os outros com base em raça ou identidade frequentemente apagam as complexidades da história judaica.
Isso não é prejudicial apenas para estudantes judeus — é prejudicial para todos os estudantes. Quando a política identitária divide as pessoas em vítimas e vilões, a nuance se perde e a verdadeira unidade se torna impossível. Graças a Trump, até mesmo universidades de ponta como o MIT começaram a eliminar as declarações obrigatórias de DEI nas contratações, reconhecendo que funcionam como testes ideológicos que silenciam visões divergentes.
Os democratas hoje tentam chamar as ações de Trump de extremas. No entanto, se você é um estudante judeu ciente do que está acontecendo — desde protestos violentos em campi da Ivy League até antissemitismo declarado deturpado como ativismo — você entende que uma ação enérgica não é extrema. É necessária. Segurança, dignidade e verdade não devem ser negociáveis; elas devem ser protegidas, e Trump entende isso.
Quero ir para a faculdade orgulhoso de quem sou, sem medo de usar uma Estrela de Davi ou de defender Israel. Imagino um futuro em que estudantes judeus sejam defendidos, não rejeitados, e quero líderes que tomem medidas concretas para que isso aconteça — e não apenas digam palavras vazias após mais uma tragédia.
As políticas do presidente Trump não são perfeitas — nenhum líder é —, mas, quando se trata de combater o antissemitismo, ele demonstra verdadeira coragem. Ele provou que defender os estudantes judeus transcende a política; trata-se de proteger os direitos humanos básicos.
À medida que dou os próximos passos em direção à vida adulta, sei em que tipo de liderança posso confiar — uma que age em vez de apenas falar. E é exatamente esse tipo de liderança que o presidente Trump oferece.