Trump, Rússia e Ucrânia: Trevor Loudon expõe o que está em jogo
Desmascarando o mito do agente Trump-Rússia
Trevor Loudon - 3 MAR, 2025
O podcast “ Trevor Loudon Reports ” desta semana na America Out Loud Network vai direto ao cerne de uma questão crítica: a abordagem de Donald Trump à Rússia e à Ucrânia e os perigos iminentes da influência pró-Rússia em sua órbita. Loudon, um comentarista prático, mergulha nas alegações repetidas de Trump como um ativo russo, a influência preocupante de figuras como Tucker Carlson e Tulsi Gabbard e as negociações de paz de alto risco que podem remodelar a ordem mundial. Aqui está o que ele está soando o alarme.
Desmascarando o mito do agente Trump-Rússia
Loudon aborda de frente a alegação persistente de que Trump foi recrutado pela KGB na década de 1980, uma narrativa alimentada por figuras como o ex-oficial da KGB Yuri Shvets, o agente britânico do MI6 Christopher Steele e, recentemente, o ex-chefe da KGB do Cazaquistão Elnur Musayev por meio de uma postagem no Facebook. Ele descarta isso como besteira. O momento — coincidindo com as negociações de paz de Trump na Ucrânia — cheira a orquestração do Kremlin. O vazamento público de supostos "segredos" de Musayev sem uma bala nas costas?
Isso é uma indicação clara; é desinformação aprovada pelos russos. Loudon argumenta que essas histórias, apoiadas por jornalistas de esquerda como Alexander Motyl e Craig Unger, dependem de anedotas instáveis de fontes comprometidas. O dossiê de Steele, com seus contos de prostitutas, foi um golpe democrata obtido dos sucessores da KGB — dificilmente crível. O veredito de Loudon: Trump não é um fantoche russo, mas o Kremlin adora semear dúvidas para enfraquecê-lo.
A verdadeira ameaça: vozes pró-Rússia no círculo de Trump
O que mantém Loudon acordado à noite não é o próprio Trump — são as pessoas ao seu redor. Ele cita nomes: Tucker Carlson, Jack Posobiec, Cel. Douglas Macgregor e até Elon Musk até certo ponto. Carlson é o líder, torcendo abertamente pela Rússia, vendendo propaganda anti-Ucrânia e bajulando Putin em entrevistas fáceis. Loudon chama as acrobacias de Carlson no mercado de Moscou — repolhos baratos não significam nada quando os salários são uma fração dos da América. Pior, Carlson está empurrando Alexander Dugin, o "filósofo" de Putin, cujo golpe multipolar visa dividir o mundo em esferas russa, chinesa e americana enquanto fomenta a guerra civil nos EUA. Loudon alerta que essa influência está guiando a equipe de Trump, com Carlson conduzindo escolhas como Tulsi Gabbard para Diretora de Inteligência Nacional (DNI).
Tulsi Gabbard: Um desastre à espera
Loudon não mede palavras: a nomeação de Tulsi Gabbard como DNI é uma catástrofe. Seu currículo parece um manual comunista — laços com os Socialistas Democratas da América, elogios a Assad da Síria, desculpas à Rússia, China e Maduro da Venezuela. Ela é apoiada por comunistas Maga pró-Rússia como Jackson Hinkle e Caleb Maupin, que a veem como seu ingresso para influenciar. Como DNI, ela controlará qual inteligência chega a Trump, potencialmente canalizando mentiras do Kremlin direto para o Salão Oval. Aliados como Israel já estão se recusando a compartilhar segredos com ela na mistura, prejudicando a segurança dos EUA. Loudon diz que seu ato de camaleão — cortejando tanto os vermelhos quanto os republicanos — mascara uma agenda pró-Rússia consistente. Isso não é especulação; é um perigo claro e presente.
Conversações de paz na Ucrânia: vitória ou apocalipse
Sobre as negociações Rússia-Ucrânia de Trump, Loudon vê uma bifurcação na estrada. Putin está nas cordas — perdendo 2.000 soldados diariamente, tanques diminuindo, a economia afundando. Uma postura linha-dura apoiando a Ucrânia com ajuda e um acordo justo de minerais pode derrubá-lo, desencadeando um efeito dominó: os mulás do Irã caem, os comunistas da China vacilam e a liberdade varre o globo. Mas se Trump, influenciado pelos fanboys multipolares de Carlson e Dugin como Curtis Yarvin, fizer um acordo suave, o jogo acaba. A Rússia toma a Ucrânia, depois a Europa, por meio de conquista ou chantagem nuclear. A China toma o Pacífico. A América fica isolada, enfrentando a aniquilação nuclear e botas chinesas no chão. A franqueza de Loudon: abandonar a Ucrânia garante a Terceira Guerra Mundial, com combatentes ucranianos traídos potencialmente se voltando para o lado de Putin.
A linha de fundo
Loudon não está apostando em cobertura. Ele acredita que Trump não é um fantoche russo, mas o coro pró-Putin ao seu redor — Carlson, Gabbard e seus semelhantes — ameaça descarrilar tudo. As negociações da Ucrânia são decisivas: mantenha-se firme, e o Ocidente ganha muito: cave e suas cortinas. Ele está apostando que os instintos ocidentais de Trump prevalecem sobre os discípulos de Dugin, mas o tempo está passando. Confira sua página Conservatives for Ukraine no Facebook para as últimas novidades. Isso não é teoria — é guerra, e a alma da América está em jogo.