Tulsi expõe um programa assustador da era Biden que deveria ser secreto

Tradução: Heitor De Paola

Eles achavam que poderiam mantê-lo escondido para sempre. Enterrado sob camadas de sigilo e duplicidade burocrática, o plano mestre do governo Biden para minar a liberdade americana deveria permanecer em segurança, longe do escrutínio público.

Mas eles não contavam com Tulsi Gabbard.

Num movimento surpreendente que deixou o establishment de Washington em polvorosa, a Diretora de Inteligência Nacional, Gabbard, acaba de desclassificar o que pode ser o documento governamental mais perturbador da era Biden: seu enganosamente chamado "Plano de Implementação Estratégica para Combater o Terrorismo Doméstico".

Vamos cortar o ruído burocrático e chamar isso pelo que realmente é: um plano sistemático para atingir e silenciar americanos conservadores. Enquanto Biden pregava "unidade" em seu teleprompter, seu governo elaborava discretamente planos para transformar as grandes empresas de tecnologia em sua máquina de censura pessoal.

O esquema parece uma lista de desejos progressistas: monitorar discursos "suspeitos" online (tradução: pontos de vista conservadores), expandir listas de vigilância federais para incluir americanos com crenças políticas "erradas" e – você adivinhou – encontrar novas maneiras de minar os direitos da Segunda Emenda.

Não se deixe enganar pela linguagem cuidadosamente elaborada sobre "proteger a democracia". O Escritório de Prestação de Contas do Governo confirmou que essas não eram apenas ideias no papel — elas estavam sendo implementadas ativamente. Quantos americanos já foram rotulados de "suspeitos" por nada mais do que expressar opiniões conservadoras?

Ora, Tulsi Gabbard acabou na lista de terroristas monitorados pela Administração de Segurança dos Transportes (TSA) no governo de Joe Biden. Já disse o suficiente.

A peça central do plano? Uma estratégia abrangente para alavancar o poder federal para impor leis de alerta e restringir o acesso a armas de fogo, tudo sob o pretexto de impedir "meios letais". Porque, aparentemente, nos Estados Unidos de Biden, exercer seus direitos constitucionais o tornava uma ameaça potencial sob o pretexto de combater o terrorismo doméstico.

O plano de implementação estratégica (SIP) pressionou as agências a reprimir o que ele rotula como "conteúdo relacionado a DT (terrorismo doméstico)" online, incentivando a colaboração com as grandes empresas de tecnologia para monitorar, relatar e censurar a fala, levantando sérias preocupações da Primeira Emenda sobre a liberdade de expressão e reunião.

Você deve se lembrar de que essa prática foi exposta após Elon Musk adquirir o Twitter, quando os Arquivos do Twitter mostraram "amplos esforços do governo para silenciar opiniões divergentes" sobre tudo, desde a COVID-19 até as eleições. O relatório revela ainda que as agências foram instruídas a "compartilhar com empresas de tecnologia relevantes e outras empresas privadas... informações relevantes sobre conteúdo online terrorista transnacional relacionado a DT e associado".

Não se tratou apenas de um exagero do governo, mas sim de um ataque calculado aos direitos fundamentais que tornam os Estados Unidos excepcionais. Enquanto a esquerda hiperventilava sobre "ameaças à democracia", construía a infraestrutura para uma verdadeira tirania governamental.

Graças à coragem de Gabbard em trazer isso à tona, podemos finalmente ver o que o governo "moderado" de Biden realmente planejava a portas fechadas. A questão agora não é apenas quem aprovou esse esquema antiamericano — é quantos outros programas semelhantes ainda estão escondidos em arquivos confidenciais, esperando para serem expostos.

Os Pais Fundadores estariam se revirando em seus túmulos. Mas talvez essa revelação seja exatamente o que os Estados Unidos precisam agora – um alerta sobre o que acontece quando deixamos burocratas sedentos de poder operarem nas sombras, longe do escrutínio e da responsabilização pública.

Lembre-se disso da próxima vez que ouvir democratas pontificando sobre "defender a democracia". Eles nos mostraram exatamente o que querem dizer com "democracia", e isso não se parece em nada com a República Constitucional que nossos fundadores imaginaram.

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