A principal autoridade de inteligência dos EUA acaba de causar impacto na região.
Suas palavras vão direto ao cerne do que a China mais teme.
E Tulsi Gabbard enviou uma mensagem da Ásia que deixou a China apavorada.
Gabbard faz declaração ousada na principal cúpula de segurança da Ásia
A diretora de Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, compareceu ao Diálogo de Shangri-Lá, a conferência de segurança mais importante da Ásia, onde líderes mundiais se reúnem para discutir as maiores ameaças enfrentadas pela região.
A ex-veterana de combate não mediu palavras quando falou com o editor executivo do Daily Wire, John Bickley, sobre o que realmente está acontecendo no Indo-Pacífico.
A China vem exibindo sua força e ameaçando Taiwan com exercícios militares projetados para intimidar a nação insular e fazê-la se submeter.
Mas Gabbard transmitiu uma mensagem que Pequim não queria ouvir de jeito nenhum.
“A mensagem avassaladora que Pete transmitiu é a mesma mensagem que ouvimos do presidente Trump, que é a de que ele é o presidente da paz”, declarou Gabbard durante sua entrevista ao Morning Wire.
O chefe de inteligência estava se referindo a comentários feitos pelo Secretário de Defesa Pete Hegseth na mesma conferência.
Hegseth emitiu um aviso severo à China que não deixou espaço para interpretações errôneas sobre a determinação dos Estados Unidos.
“Qualquer tentativa da China de conquistar Taiwan pela força resultaria em consequências devastadoras para o Indo-Pacífico e o mundo”, declarou Hegseth.
Essas não são apenas palavras vazias do governo Trump.
A China anunciou exercícios militares em larga escala ao redor de Taiwan em 1º de abril, alegando que eles serviriam como um alerta contra o movimento de independência do país.
O regime comunista em Pequim vem aumentando a pressão sobre Taiwan como parte de sua estratégia mais ampla para dominar o Mar da China Meridional.
A doutrina de paz pela força de Trump abala os adversários
O que está deixando a China louca é que a abordagem do presidente Trump combina força com diplomacia de uma forma que deixa os inimigos dos Estados Unidos na dúvida.
Gabbard explicou que, apesar de toda a ameaça de Pequim, a inteligência indica que a China não pretende tomar nenhuma ação militar imediata.
A razão é simples: eles sabem que Trump fala sério quando fala sobre consequências devastadoras.
“O objetivo aqui nesta região, assim como em outras ao redor do mundo, é conseguir alcançar [a paz]”, disse Gabbard a Bickley. “É por isso que esse tipo de conferência é tão importante.”
Mas a paz não vem da fraqueza ou do apaziguamento como vimos durante os anos de Biden.
Ela vem da projeção de força, mantendo os canais diplomáticos abertos.
Após a declaração contundente de Hegseth na conferência, ele se reuniu com colegas no Japão e nas Filipinas para coordenar a resposta dos Estados Unidos à agressão chinesa.
Essas reuniões enviaram outro sinal claro de que os Estados Unidos não abandonarão seus aliados diante da intimidação chinesa.
O governo Trump está reconstruindo as alianças que Joe Biden enfraqueceu durante quatro anos de política externa fracassada.
A América está limpando a bagunça de Biden em várias frentes
Enquanto a China dominava as manchetes, Gabbard revelou que a conferência de segurança abordou ameaças que as políticas de fronteiras abertas de Biden ajudaram a criar.
“O contraterrorismo tem sido um tópico muito comum que surgiu em países de toda a região”, explicou Gabbard.
Ela também observou que as organizações criminosas transnacionais eram uma preocupação predominante entre as nações participantes.
Países por toda a Ásia estão lidando com os mesmos cartéis criminosos que Biden permitiu que prosperassem ao longo da fronteira sul dos Estados Unidos.
“A questão das organizações criminosas transnacionais também tem sido uma preocupação predominante, e tem havido muitas perguntas vindas de outros países sobre algumas das ações que estamos tomando sob a liderança do presidente Trump, não apenas para proteger nossas próprias fronteiras, mas para lidar com os cartéis que traficam fentanil e outros narcóticos”, afirmou Gabbard.
O diretor de inteligência não se conteve ao descrever como as políticas de Biden criaram essa confusão.
“Os últimos quatro anos de fronteiras essencialmente abertas do governo Biden realmente abriram o tapete vermelho para que esses cartéis pudessem entrar e sair do nosso país e conduzir essas atividades ilegais”, disse Gabbard.
Agora, outros países estão perguntando aos Estados Unidos como lidar com os problemas que se espalharam por causa dos fracassos de Biden.
Embora o fentanil seja a droga preferida dos traficantes que têm como alvo os Estados Unidos, Gabbard revelou que a metanfetamina é mais comum em outras regiões.
Mas as redes criminosas são as mesmas que Biden permitiu que criassem raízes profundas nas comunidades americanas.
“Infelizmente, o que vemos cada vez mais é o quão profundamente eles já estão enraizados em nossas comunidades”, alertou Gabbard.
O governo Trump está trabalhando para erradicar essas organizações criminosas por meio da coordenação entre diversas agências.
O departamento de Gabbard está em parceria com a procuradora-geral Pam Bondi, o FBI e o Departamento de Segurança Interna para eliminar essas ameaças.
Os problemas vão além das drogas e incluem o tráfico de armas e o tráfico sexual, que prejudicam pessoas em vários continentes.
“Estamos protegendo nossa fronteira”, garantiu Gabbard aos americanos. “Ela está mais segura agora do que há muito, muito tempo.”
A abordagem de paz por meio da força do presidente Trump está funcionando em várias frentes simultaneamente.
A China está recuando de uma ação militar imediata enquanto os Estados Unidos reconstroem suas alianças e protegem suas fronteiras.
O contraste com a fraca liderança de Biden não poderia ser mais gritante.