TRUMP RE-ELEITO - LEVARAM QUATRO ANOS PARA ELIMINAR OS ROUBOS E ACERTAR OS NÚMEROS!
Quatro anos que quase destruíram o país!
HEITOR DE PAOLA - 06/11/2024
MAGA deve substituir, agora definitivamente, a “Máquina de Obama” estabelecida em 2008 e que agora perdeu seu quarto mandato, o que certamente aconteceu em 2020 mas foi conseguido pela fraude. Trump em 2016 foi um ponto fora da curva, esperava-se a vitória de Obama 2, Hillary, e sua derrota foi um banho de água fria na matança sistemática da América. Recebi a notícia, ainda sem confirmação, de que Barry Soetoro, o verdadeiro nome de Obama, e família já fugiram do país num jato privado (a conferir). Seja verdade ou não, não há dúvida de que Barry deve estar amedrontado assim como Hillary, Soros e a pseudo elite do Deep State. Cometeram crimes que têm sido mantidos em sigilo e virão à tona agora.
Se Trump confirmar Bob Kennedy Jr. na área de saúde a Big Pharma terá seus crimes expostos. Outros que deveriam pensar em fugir são Fauci, Birx, dirigentes do CDC e FDA.
Israel pode respirar sossegadamente, pois terá um aliado fiel, e a oligarquia ucraniana perderá as benesses que mantém às custas do medo da corrupta família Biden. Quantos milhares de vítimas ucranianas e russas, buchas de canhão, não sofreram nesses últimos quatro anos. Putin e Xi que se cuidem também e parem com suas ameaças propagandistas, pois Trump segue a recomendação do grande Theodore Roosevelt: fale macio, mas carregue um grande porrete (big stick).
Limitando-me nesse artigo às consequências no Oriente Médio, relembro as palavras do pastor comunista Jesse Jackson em 2008:
‘A mudança que Obama promete não está limitada ao que fazemos na América. É uma mudança na maneira com que a América olha o mundo e seu lugar nele’ (...). A América precisa curar as feridas que causou em outras nações, rever suas alianças e pedir desculpas pela “arrogância da Administração Bush”’. Na entrevista do Pastor, e ex-candidato a Presidente pela esquerda radical do Partido Democrata, é ressaltado que a mais importante mudança da política externa americana ocorrerá no Oriente Médio e ‘acabará com “décadas de colocar os interesses de Israel em primeiro lugar”’. Jackson acreditava que ‘embora os Sionistas que controlam a política americana para a região continuem fortes, eles perderão muito do (nosso) respaldo quando Barack Obama assumir a Casa Branca’. Acrescenta que ‘Bush tem tanto medo de uma confusão caótica e de perturbar Israel que acabou causando outra enorme confusão (...). Barack mudará isto porque até que os Palestinos se sintam tratados com justiça o Oriente Médio permanecerá uma fonte de perigo para todos nós’.
Quanto ao Irã apoiava a idéia de Obama de abrir um diálogo direto com a liderança de Teerã. ‘Temos que dizer o que queremos e ouvir o que eles querem’ (...) Nada se ganha por não falar com os outros’ (…). Barack quer uma diplomacia agressiva e dinâmica’. ‘Barack está decidido a reparar nossas relações com o mundo islâmico (..). Graças a seu background e aproximação ecumênica, ele sabe como os muçulmanos se sentem, ao mesmo tempo em que continua aferrado à sua fé’. O porta-voz do Parlamento – ou o que eles chamam disto lá! – Ali Larijani disse em entrevista coletiva no Bahrein, que o Irã prefere Obama por ser mais racional.
E desde 2008 eles estão “falando” com os ayatollahs e mandando dinheiro, achando que podem comprá-los como faziam as potências coloniais: com colares e pulseirinhas e outras bugigangas, o que os fazem rir da idiotice do Ocidente que não enxerga que o problema é religioso: o Irã e, entre os sunitas, a Irmandade Muçulmana, têm um único interesse: o Califado Universal e a destruição completa da civilização ocidental.
Neste ponto mesmo Trump ainda não entendeu que de nada adiantam Acordos Abraâmicos, pois um dos pés do tripé só pensa em eliminar os outros dois!
Segundo o WorldNetDaily o comprometimento de Obama com os muçulmanos é muito mais profundo: em 2006-2007 ele ajudou a recolher quase um milhão de dólares – incluindo 72 doações individuais para várias organizações - num fundo para financiar o gângster keniano Raila Odinga que prometeu que, se eleito Presidente, mudaria a Constituição do Kenia e instituiria a sharia. Outro grande contribuinte foi Saif el-Islam Gadhafi, filho do então ditador líbio, que teria doado em torno de $765,000.
Admed Yousef, dirigente de alta patente do movimento terrorista Hamas engrossou o coro de glorificação, agora ao Candidato a Vice, Joe Biden, numa entrevista ao WND dizendo que é visto como capaz de comandar a ‘política correta’ para o Oriente Médio e mostrou esperança na ‘visão para mudança’ de Obama. Acrescentou que o Hamas mandará uma carta de congratulações a Obama ‘no momento em que ele ganhar a eleição’.
Alguma dúvida sobre o que Biden está fazendo, 16 anos depois?
Obama tem uma companhia poderosa. Ele é acompanhado por uma cabala de socialistas internacionais, especialmente seu maior apoiador, George Soros. O próprio Soros apoia um imposto global sobre países ricos, especialmente os Estados Unidos. E Soros, como Obama, acredita que a Guerra Global contra o Terror é mal-intencionada e baseada no desejo dos conservadores de construir uma hegemonia americana duradoura. George Soros, Presidente do Soros Fund Management contribuiu para a eleição de Obama em 2008 com $ 110,150.00. Ver a lista dos principais doadores aqui. Não tenho os dados das eleições que se seguiram.
A hora é de festa, mas é preciso ter em mente de que a esquerda democrata não aceitará “democraticamente” a derrota, mormente porque embora Trump não possa buscar a re-eleição em 2028, seu Vice, J.D. Vance é jovem ese se mostrar capaz poderá levar a revolução MAGA por mais oito anos.
A esquerda está preparada para a guerra contra vitória de Trump. Há processos em mãos de juízes e promotores democratas que serão usados para impedir a posse do vencedor. Há obtáculos constitucionais pela frente, pois o que ocorreu ontem foi a escolha dos Eleitores do Colégio Eleitoral e a verdadeira eleição se dará am 13/12 quando se reunirão em seus Estados para votar. Esse voto deverá ser certificado pelos Legislativos Estaduais, enviados para o Congresso e finalmente em 06/01/2025 a Vice Presidente, e Presidente do Senado, Kamala Harris abrirá os votos enviados em sessão conjunta do Congresso.
Muito se falou da atitude de Pence em 2021, mas foi correta, seguindo a tradição de Jefferson e Nixon. Mas Obama/Kamala será correta? (Apresentarei noutra oportunidade a lei eleitoral que rege a ação do Presidente do Senado).
Além disso deve-se ter em contas os vários movimentos de rua que estão prontos para a quebradeira geral.